Mostrando postagens de setembro, 2021

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[CRÍTICA] O menino que matou meus pais

O ator Leonardo Bittencourtc como Daniel Cravinhos | reprodução | post literal SINOPSE O Menino que Matou Meus Pais parte da perspectiva de Suzane Von Richthofen (Carla Diaz), que, em 2002, foi acusada junto ao seu namorado, Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt), de cometer o brutal assassinato de seus pais, Manfred von Richthofen (Leonardo Medeiros) e Marísia von Richthofen (Vera Zimmermann), caso criminal que chocou o país. - O menino que matou meus pais é um thriller policial brasileiro dirigido por Maurício Eça, com lLana Casoy e Raphael Montes (autor do best-seller "jantar secreto), o filme foi  lançado no dia 24 de setembro de 2021 na plataforma de streaming Amazon Prime Vídeo, ficando em 1º de audiência na plataforma em sua semana de estreia. O filme narra um dos casos mais sombrios e absurdos já noticiados no Brasil, o caso Richtofen, onde Suzane Von Richtofen matou os próprios pais com ajuda do namorado Daniel Cravinhos e do irmão Cristian Cravinhos, afim, de, segundo e...

[CRÍTICA] A menina que matou os pais

A Menina que Matou os Pais se passa em 2002, quando um crime cometido em São Paulo chocou o Brasil. A jovem Suzane von Richthofen (Carla Diaz), junto ao seu namorado Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt) e seu irmão Cristian (Allan Souza Lima), assassinaram seu pai Manfred von Richthofen (Leonardo Medeiros) e sua mãe Marísia (Vera Zimmerman). Dezoito anos depois, o caso é revisitado em A Menina que Matou os Pais sob o ponto de vista de Daniel, que revela seus motivos para participar do assassinato. - A menina que matou os pais é um thriller policial brasileiro dirigido por Maurício Eça, com lLana Casoy e Raphael Montes (autor do best-seller "jantar secreto), o filme foi  lançado no dia 24 de setembro de 2021 na plataforma de streaming Amazon Prime Vídeo, ficando em 1º de audiência na plataforma em sua semana de estreia. O filme narra um dos casos mais sombrios e absurdos já noticiados no Brasil, o caso Richtofen, onde Suzane Von Richtofen matou os próprios pais com ajuda do namo...

[RESENHA] Espumas flutuantes, Castro Alves

“Espumas Flutuantes” é a única obra publicada em vida pelo poeta Castro Alves. Publicado em 1870, o livro reúne 53 textos, incluindo versões de poesias de autores como Victor Hugo e Lord Byron. A obra é marcada por imagens grandiloquentes da natureza (como mar, céu, tufão, sol) e pelo uso abundante de recursos retóricos. Enquanto a poesia de cunho social predomina em outras obras de Alves, aqui o principal tema é o amor. Ao retratar o amor, Castro Alves segue caminhos diferentes dos poetas das gerações anteriores. Em vez do amor espiritualizado de Gonçalves Dias ou do onírico de Álvares de Azevedo, retrata suas musas com sensualidade quase erótica. A inspiração para muitos desses versos vem do romance com a atriz portuguesa Eugênia Câmara. Suas experiências e inspirações amorosas refletem-se, por exemplo, em “Boa-Noite”, “Adormecida” e “Hebreia”, três dos melhores poemas. Apesar de alguns versos de gosto duvidoso, quando bem-sucedido, o poeta é capaz de apontar tendências parnasianas –...

[ANÁLISE] Poema Sujo, Ferreira Gullar

ANÁLISE DA OBRA "POEMA SUJO", DE FERREIRA GULLAR O AUTOR Em 1970, Ferreira Gullar é obrigado a deixar o Brasil, vivendo em várias cidades, foi em Buenos Aires, que o poeta escreveu em 1975 entre maio e outubro o “Poema Sujo” que foi muito bem acolhido pelos intelectuais. Eram realizados encontros e foi na casa de Augusto Boal, em Buenos Aires, entre grupo de amigos, liderados por Vinícius de Moraes que conheceram e se apaixonaram pelo “Poema sujo”, assim Vinícius de Moraes leva o poema para o Rio de Janeiro escondido em fita-cassete, por razões de segurança. Já no Brasil Vinícius promove sessões de audição privada para intelectuais e jornalistas, e o editor Ênio Silveira resolve publicá-lo no ano seguinte, sem a presença do poeta, ainda exilado. Esse poema abriu as portas para o seu retorno ao país, que foi em março de 1977. OS CRÍTICOS A crítica foi benevolente com o poema, segundo: Vinícius de Moraes, esse “é o mais importante poema escrito em qualquer língua nas últimas dé...