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[RESENHA #496] Campos de morangos: uma história sobre exploração humana, de Sandra Saruê
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Entrevista: Nathália Pinheiro, autora de ❝coração discente diz o que sente❞
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[RESENHA #599] O vento sabe meu nome, de Isabel Allende
APRESENTAÇÃO Viena, 1938. Samuel Adler tem cinco anos quando seu pai desaparece durante a Noite dos Cristais - a noite em que sua família perde tudo. À medida que a segurança de seu filho se torna cada vez mais difícil de garantir, a mãe de Samuel consegue uma vaga para ele no trem Kindertransport, da Áustria nazista para a Inglaterra. Sozinho, o menino embarca levando apenas seu violino e o peso da solidão e da incerteza, que o acompanharão ao longo de sua vida. Arizona, 2019. Oito décadas depois, Anita Díaz e sua mãe embarcam em um trem, fugindo dos perigos iminentes em El Salvador e em busca de refúgio nos Estados Unidos. Mas a chegada delas coincide com a nova política de separação familiar, e Anita, de sete anos, se vê sozinha em um acampamento para criancas refugiadas. Assustada, ela se refugia da realidade em um lugar que só ela conhece: Azabahar. Um mundo mágico. Enquanto isso, Selena Durán, uma jovem assistente social, e Frank Angileri, um advogado de sucesso, lutam para reuni...
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[RESENHA #598] o fim do mundo, de Upton Sinclair
APRESENTAÇÃO Lanny Budd, protagonista deste O fim do mundo, é um jovem americano que nunca pisou nos Estados Unidos. Nasceu na Suíça e cresceu na Riviera Francesa; seus melhores amigos são um inglês e um alemão. A verdade é que Lanny é um cidadão do mundo, e ele sabe disso no fundo do seu coração. Mas será no decorrer de sua vida, ao testemunhar a própria História, que Lanny Budd se provará um grande emissário da humanidade no século XX. Este é o mote de O fim do mundo, de Upton Sinclair, um dos mais célebres escritores americanos. Jornalista investigativo e ganhador do Prêmio Pulitzer de Ficção, Sinclair mescla, com maestria e exatidão, fatos e personalidades históricos a um enredo ficcional singular. O resultado é um romance de formação liderado por Lanny Budd, que, com seu olhar curioso, apresenta a leitores e leitoras os paradoxos e as complexidades de um século de disputas políticas, econômicas e éticas. Junto de Lanny, testemunhamos os eventos que transformarão os rumos da Histór...
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[RESENHA #597] O garoto que salvou o pop punk, de Alexander Cooper
APRESENTAÇÃO Já pensou como seria viver em um mundo onde guitarras, baterias e bandas de Rock são proibidas? Janick e sua turma não tinham conhecimento sobre o que era nada disso, pois no passado, com o avanço do movimento Punk, o governo do mundo todo decidiu proibi-las. Porém, com a ajuda de um velho sábio, o grupo de adolescentes rebeldes enfrenta muitas dificuldades para conseguir lutar pelos seus sonhos, ao som de músicas bastante inspiradoras. RESENHA O garoto que salvou o pop punk é um livro de ficção [distopia] escrito pelo autor Alexander Cooper e editado pela editora Flyve. A obra é, segundo o autor, um resgate dos anos dourados do pop punk na cultura brasileira que foi perdendo fãs e adeptos com o passar dos anos, desta forma, o livro funciona como um mecanismo de conexão entre o leitor e o estilo musical. O enredo é totalmente desenvolvido dentro de uma analogia com a realidade, o autor trabalhou a noção de abandono e esquecimento real [da diminuição do público do pop punk]...
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[RESENHA #596] Convencional 80s, de Rodrigo Seara
APRESENTAÇÃO No seu livro de estreia, Rodrigo Seara nos apresenta 12 contos que transitam por diversos gêneros e sensações, desde o horror repulsivo ao romance de beira de estrada. São histórias fortes, bem elaboradas e baseadas na experiência de alguém que ocupa seu tempo livre com muito “rock”, filmes e autores perturbados. RESENHA Convencional 80s e outras histórias é o primeiro livro do autor mineiro Rodrigo Seara. Editado pela Flyve editora, o livro possui em sua estrutura um emaranhado de contos de terror em suas páginas, cada qual com sua particularidade criativa. As narrativas dialogam-se em categorias não arbitrárias do imaginativo popular, os contos desenvolvem-se em poucas páginas como crônicas e delineiam acontecimentos de horror reflexivo, em suma, o autor desenvolve os contos com uma crítica social nas entrelinhas, a obra torna-se palpável para todo leitor que deseja uma nova experiência descritiva no universo do terror. O primeiro conto, a velha no telhado , é ...
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[RESENHA #595] O poder transformador da comunicação, de Allan Marques
APRESENTAÇÃO "Você é quem você diz que é. Você faz o que você diz que é capaz de fazer. Você tem o que você diz que merece ter. Você chegará aonde você diz que é capaz de chegar" Já se perguntou como um simples carpinteiro conseguiu se tornar conhecido em todo o mundo como Jesus Cristo, o filho de Deus? E qual seria a probabilidade de um músico que perdeu a sua audição conseguir realizar o inimaginável: compor músicas apesar da surdez? E como poderia um homem que perdeu o seu filho primogênito criminosamente, além de ter sofrido os horrores dos campos de concentração nazistas, onde morreram parentes, amigos e esposa, ainda assim ser capaz de reunir forças para viver uma vida longa e feliz? Todas essas histórias e muitas outras que você encontrará neste livro, são reais e só foram possíveis de acontecer por causa da existência de um poder capaz de exercer o domínio sobre todas as coisas, inclusive aquelas aparentemente impossíveis. Convido você a conhecer esse poder que habit...
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[RESENHA #594] Crônicas exusíacas & estilhaços pelintras, de Luiz Antonio Simas
APRESENTAÇÃO Inédito de Luiz Antonio Simas, o historiador que é referência sobre cultura popular brasileira. Crônicas exusíacas e estilhaços pelintras reúne registros de assombro e alumbramento sobre a cultura e a gente brasileira. Tocado por Exu – orixá mensageiro, senhor das encruzilhadas – e de seu Zé Pelintra – protetor do povo das ruas -, o historiador Luiz Antonio Simas compartilha visões e táticas fresteiras contra a mortandade produzida pelo desencanto do mundo. Nos 77 textos que compõem o livro, passeiam personagens vivíssimos – deste ou de outros mundos –, como Jaiminho Alça de Caixão, o “inventor” da profissão de papagaio de pirata; o maestro Tom Jobim tomando uísque com o imperador Nero incorporado em um médium; e a descida da entidade Nelson Rodrigues na Penha Circular. Aparecem também temas como a violência do capital sobre corpos, culturas e territórios, a força do encanto, o samba e o jogo do bicho. Para o pedagogo e escritor Luiz Rufino, que assina o texto de ore...
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[RESENHA #593] Também eu danço, de Hannah Arendt
APRESENTAÇÃO Quem imaginaria que um dos maiores nomes da filosofia política do século XX nos legaria também poemas? Originalmente não destinados à publicação, temos nesta antologia 71 poemas escritos ao longo da vida de Hannah Arendt. Tendo por base a edição alemã estabelecida apenas em 2015 – uma publicação póstuma e recente, como se vê –, os poemas reunidos aqui atuam também como sinalizadores da biografia da filósofa, marcando suas alegrias, amores, amizades, perdas e reminiscências. Segundo Patricia Lavelle, em seu texto de orelha: “Escritos entre 1924 e 1961, com uma longa interrupção entre 1933 e 1942, o lugar destes poemas líricos é a vida interior de Hannah, seus amores e amizades. Mas embora não fosse uma ‘profissional’, para usar a expressão irônica da poeta Ana Cristina César, a jovem precoce de Königsberg, que aos quatorze anos já lia Kant, Kierkegaard e os românticos alemães, também não era poeticamente ingênua. A escrita poética prolonga a correspondência de Hannah ...
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[RESENHA #592] Procurando encrenca, de Virginia Cowles
APRESENTAÇÃO Brilhante reportagem e livro de memórias, Procurando encrenca narra a experiência da jornalista Virginia Cowles nas trincheiras da Guerra Civil Espanhola e no início da Segunda Guerra Mundial. Virginia Cowles tinha apenas 27 anos quando decidiu mudar drasticamente de carreira: de colunista social de revista à correspondente de guerra na Europa. Procurando encrenca conta a história dessa evolução, através dos relatos de Cowles diretamente de ambos os lados da Guerra Civil Espanhola, de Londres no primeiro dia da Blitz, de Munique ocupada pelos nazistas e da resistência violenta e amarga da Finlândia à invasão russa . Durante esse percurso, Cowles conhece Adolf Hitler ('um homenzinho comum'), Benito Mussolini (que tinha uma personalidade 'agressiva e exuberante demais', Winston Churchill, Martha Gellhorn e Ernest Hemingway, além das mais variadas e extraordinárias personalidades que conheceu pelo caminho. Seu estilo de reportagem mescla análise política afiad...
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[RESENHA #591] Viola de bolso, de Carlos Drummond de Andrade
Viola de bolso, reunião de poemas de Carlos Drummond de Andrade lançada nos anos 1950, chega a sua terceira edição, com 25 poemas inéditos nas edições anteriores. Uma das joias que marcam o retorno do poeta Carlos Drummond de Andrade ao catálogo da Editora José Olympio é sem dúvida a nova edição de Viola de bolso. Lançado originalmente em 1952, pelo Ministério da Educação e Saúde, o livro teve segunda edição pela Livraria José Olympio Editora, em 1955, com adição de 56 novos poemas, totalizando 91. Esta terceira edição, de 2022, reúne os poemas da segunda acrescidos de marcas de revisão feitas à mão por Drummond em seu exemplar e inclui novas peças, 25 poemas inéditos nas edições anteriores, recentemente encontradas pelos netos do poeta. Esses poemas, que haviam sido organizados pelo próprio autor em uma pasta intitulada Viola de bolso (nova), aparecem também em versão fac-similar. Tanto para estudiosos de Drummond quanto para leitores de poesia, é possível observar as mudanças f...
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[RESENHA #590] A anatomia do crime, de Val McDermid
APRESENTAÇÃO Val McDermid pega o bisturi para desvendar os segredos da ciência forense, da cena do crime até o tribunal. Vencedor do Anthony Award de Melhor Livro Crítico/Não Ficçã, A anatomia do crime revela detalhes de casos terríveis e desafiadores que chocaram o mundo. Os mortos falam. Pelo menos para o ouvinte certo, eles contam tudo: quem são, como morreram e quem os matou. Cientistas forenses conseguem revelar os mistérios do passado e ajudar a fazer justiça a partir de pistas deixadas num cadáver, na cena de um crime, ou com base nos menores vestígios humanos. A anatomia do crime traça uma trajetória desde o início do estudo forense até o auge da ciência moderna e fundamenta-se em entrevistas com profissionais renomados, pesquisas inovadoras e experiências de campo da própria autora para revelar os segredos dessa fascinante ciência. Val McDermid investiga como larvas em cadáveres podem ajudar a determinar a hora da morte, como um vestígio de DNA do tamanho de um grão de sal pod...
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