Search Blog
Hit enter to search or ESC to close
MAIS ACESSADOS
[RESENHA #496] Campos de morangos: uma história sobre exploração humana, de Sandra Saruê
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Entrevista: Nathália Pinheiro, autora de ❝coração discente diz o que sente❞
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Postagens
A Serbian Film: censura à arte ou proteção à sociedade?
A Serbian Film (Srpski film) é um filme sérvio de terror de 2010 dirigido por Srđan Spasojević. O filme conta a história de Miloš, um ator pornô que está falido e aceita participar de um filme artístico para ganhar dinheiro. No entanto, ele logo descobre que o filme é na verdade um snuff film que envolve pedofilia, necrofilia e assassinato. O filme é extremamente violento e perturbador, e contém cenas que podem ser consideradas ofensivas para alguns espectadores. O filme foi banido em muitos países, incluindo a Austrália, a Nova Zelândia e a Noruega. O filme A Serbian Film é conhecido por seu enredo controverso e violento, que incomodou muitos espectadores e foi massivamente criticado. O diretor, Srdjan Spasojevic, alegou que a história contada não era voltada para chocar, mas sim, retratar elementos diretamente ligados a episódios que teria presenciado ao longo de sua vida. Apesar disso, o filme foi proibido em vários países, com a justificativa de que ele estimulava a violência. Na E...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[REENHA #685] A vida afinal: conversas difíceis demais para se ter em voz alta, de Cynthia Araújo
APRESENTAÇÃO A partir de experiências profissionais e pessoais, e de um recorte de sua pesquisa de doutorado com pacientes com câncer metastático, Cynthia Araújo constrói uma reflexão sensível e contundente sobre o viver e o viver sob a perspectiva da morte. Como advogada da União, entre tantas atribuições, ela defendeu o Estado brasileiro em casos de fornecimento de medicamentos caros pelo SUS a pacientes com câncer. Centenas de processos e entrevistas com pacientes oncológicos depois, a autora levanta questões que interessam a cada um de nós, com câncer ou não, em A vida afinal. Remédios que podem prolongar um pouco a vida de quem espera deles uma cura ou décadas inteiras pela frente — um abrir mão do presente com qualidade pela expectativa de um futuro que tantas vezes não vem. Escolheriam os mesmos tratamentos se soubessem o que realmente podem oferecer? Neste ensaio, o olhar da autora está voltado para as percepções sobre esse tempo a mais de vida de quem está próximo do fim ...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #684] A próxima onda: Inteligência artificial, poder e o maior dilema do século XXI, de Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar
Arte gráfica / Editora Record / Todos os direitos reservados APRESENTAÇÃO Em breve o mundo estará cercado por inteligência artificial. As IAs organizarão rotinas, operarão negócios e ficarão responsáveis pelos principais serviços públicos. A humanidade passará a viver em um mundo de impressoras de DNA, computadores quânticos, patógenos artificialmente criados, armas autônomas, assistentes robôs e energia abundante. Mas ninguém está preparado. À medida que governos frágeis seguem no escuro em direção à catástrofe, o ser humano encara um dilema existencial: de um lado, males sem precedentes que podem emergir do surgimento incontrolável de novas tecnologias e possibilidades; de outro, a ameaça de uma supervigilância autoritária. Seria possível encontrar um meio-termo entre a catástrofe e a distopia? Em A próxima onda, Mustafa Suleyman, cofundador da DeepMind, uma das principais empresas de inteligência artificial, explicíta o que as IAs representam para a próxima década, e como essas forç...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #683] Humano, de Yan V.S. Machado
Arte gráfica / Este livro merece estar em um quadro, para que todos possam ver sua beleza. APRESENTAÇÃO Milênios atrás, os gregos avisaram: “Conhece-te a ti mesmo”. Mas duvido que alguém consiga ir até as profundezas de si e voltar para contar a história. Nós somos o grande mistério, escondendo nossas faces de nós mesmos e dos outros. Fingimos saber quem fomos, somos e podemos ser a cada minuto do dia, porém basta parar e refletir um pouco, e logo não queremos pensar mais. Talvez não exista nada a temer mais do que espelhos. Os reflexos que estão fora e, principalmente, os que estão dentro de nós. Somos fortes e fracos, tão complexos, mas tão simples. Rimos, choramos, nos apaixonamos com a mesma facilidade com que quebramos. No fim, somos humanos, e isso basta para dormirmos a noite, mesmo quando descobrimos que os monstros não estão embaixo, e sim em cima das camas. Não tenho ideia de como você lerá esses versos, se vão te fazer companhia em uma noite fria ou no calor de um ônibus lot...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #682] O pior dia na história de Wall Street, de Diana B. Henriques
APRESENTAÇÃO Apelidado de “Segunda-Feira Negra”, o dia 19 de outubro de 1987 foi de longe o pior da história de Wall Street. O índice Dow Jones, um dos principais indicadores do mercado financeiro dos Estados Unidos, caiu chocantes 22,6%, declínio percentual quase duas vezes maior que o do pior dia da crise de 1929. Nem mesmo os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o crash de 2008 e a decretação da pandemia de Covid-19 em 2020 causaram baque tão grande nos índices da Bolsa de Valores norte-americana em um único dia. Os especialistas não são unânimes quanto ao motivo que levou à desvalorização tão brusca, mas concordam que novos protagonistas, como o uso de ferramentas computadorizadas nas negociações financeiras e o comportamento de manada, deram origem a um novo tipo de crise, que ainda ameaça a sobrevivência do mercado financeiro como o conhecemos hoje. Partindo de extensa pesquisa e dezenas de entrevistas exclusivas, Diana B. Henriques conta uma história de oportunidades p...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #681] Meditações, de Marco Aurélio
APRESENTAÇÃO Conjunto de doze livros escritos originalmente em grego entre os anos 170 e 180, trata-se de diários repletos de anotações, aforismos, citações célebres e reflexões pessoais de um homem preocupado em encontrar a maneira mais correta de viver em sociedade e de acordo com a própria consciência. O estoicismo, escola filosófica que Marco Aurélio integrava, preconiza a felicidade principalmente por meio do autocontrole e do autoexame ― faculdades que estão ao alcance de todos nós. A paz interior e o bem comum são possíveis mesmo diante das adversidaes, mas, para tal, é preciso equilíbrio, humildade e serenidade ― virtudes que podem ser conquistas pelo exercício da razão, a capacidade humana mais incrível de todas. Seja no século 2 ou no 21, o mundo sempre apresentou desafios, guerras, discórdia, traições e corrupção de valores. Alguns indivíduos, no entanto, lutam bravamente para o aprimoramento do espírito, e o imperador-filósofo Marco Aurélio está nesse ilustre rol. Meditaçõe...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #680] Até a última gota, de Danilo Brandão
APRESENTAÇÃO Até a última gota é um livro-performance. As quatro narrativas que compõem a coletânea se encontram no conflito entre os dramas pessoais de seus protagonistas e os problemas que estão na ordem do dia da sociedade. Temas como desigualdade social, crise dos refugiados, machismo e transfobia se cruzam com questões intimistas como o luto, desejo e rancor. Portanto, aqui, o leitor encontrará mais do que apenas boas histórias. Ele(a) vai encontrar estruturas inteligentes que desafiam visões bidimensionais do mundo. São narrativas densas, por vezes delirantes e vertiginosas, que buscam capturar o caos de uma sociedade sempre a ponto de explodir. Afinal, como se acalmar em um mundo com tantos temas urgentes? Um bom ponto de partida pode estar na leitura dessas histórias. RESENHA Até a última gota é um livro de ficção escrito pelo autor e jornalista brasileiro Danilo Brandão. O livro possui como foco uma narrativa contemporânea que visa trazer de forma clara as nuances descritas na...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #679] Acorrentada pela mente, de Claudia Carvalho
APRESENTAÇÃO Ser filha de uma portadora de doença psiquiátrica, além de não ser bom, traz muito sofrimento. Não é bom, porque você não pode contar com a mãe em nenhum momento, pois ela quem precisa de ajuda. Traz sofrimento, além de sensação de abandono, rejeição e, como se não bastasse, ainda tem o preconceito em todo lugar que você passa. Preciso destacar que os rótulos que recebi foram duros de aguentar, como: Aquela ali é a filha da doida; Claudia tem duas caras; Nossa, que gênio difícil a Claudia tem!; Será que ela é doida igual à mãe dela? Sentia-me diferente o tempo todo e ficava com muito medo de ter herdado o transtorno afetivo bipolar que ela tinha. Minha mãe biológica não está mais entre nós, ela se foi aos 58 anos de idade e eu sinto muito, porque só agora percebo a dimensão do peso que ela carregava nos ombros. Espero profundamente que essa obra literária desperte pessoas que ainda não se atentaram para esse e outros transtornos que dificultam a vida, como, manter um ...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #678] Sociologia da educação, de Nelson Piletti
O que a Sociologia tem a ver com a educação escolar? Muito! Pois a escola não está isolada em relação à comunidade e à sociedade em que está inserida. A escola é, até certo ponto, reflexo das condições e das exigências estabelecidas pela sociedade, em seu sentido mais amplo, e pela comunidade, no mais restrito. Por outro lado, no interior da escola, multiplicam-se os grupos sociais, formados por todos os agentes do processo educacional, que têm enorme influência sobre a educação e o comportamento dos alunos. Com linguagem acessível, Nelson Piletti estimula neste livro a reflexão sobre esse entrecruzamento de relações que se estabelece entre a sala de aula, a escola, a comunidade e a sociedade. O autor apresenta a contribuição da Sociologia da Educação por meio de dois aspectos: o teórico, de conhecimento da realidade educacional, e o prático, de mudança para melhor dessa mesma realidade a partir desse conhecimento. Além disso, no final de cada capítulo, traz textos complementares e que...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
[RESENHA #678] Fumo, de Juliano Costa
APRESENTAÇÃO Fumo é o diário de alguém que tenta parar de fumar, mas acaba gostando tanto de escrever sobre cigarro que passa a questionar sua decisão. Ao longo das páginas e dos dias, a dúvida que surge é: escrever para parar de fumar ou fumar para continuar escrevendo? RESENHA Fumo, de Juliano Costa, é um emaranhado poético descritivo acerca do uso do cigarro. Assim como aconteceria com qualquer outro, aconteceu com o autor. O livro é parte da iniciativa do em parar de fumar enquanto registrava seu progresso em um diário, porém, ao iniciar seu processo, o autor interessou-se demasiadamente pela força da escrita, do que pelo dito exercício do cessar do cigarro, o que ocasionou em reflexões acerca da real necessidade de se parar. Assim surgiu este livro. O autor narra em diversas histórias uma série de acontecimentos que se casam com o uso do cigarro, suas nuances transitam entre amizade, trabalho e cotidiano e são carregadas de um sentimentalismo extremamente forte e exagerado acerca ...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos