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[RESENHA #496] Campos de morangos: uma história sobre exploração humana, de Sandra Saruê
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Entrevista: Nathália Pinheiro, autora de ❝coração discente diz o que sente❞
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[RESENHA #700] A abadia de Northanger, de Jane Austen
Catherine Morland, dezessete anos, coração puro, é uma mocinha ingênua, viciada em livros repletos de desventuras horripilantes e amores trágicos. Sabendo sobre a vida apenas o que leu nos romances, ela sai de seu obscuro vilarejo natal para passar uma temporada em Bath, estação balneária frequentada pela aristocracia inglesa, onde conhece bailes excitantes, uma amiga amabilíssima, um cavalheiro encantador e outro insuportável. E sai de Bath para ser hóspede, como num sonho, de uma abadia. A antiga construção, porém, revelará sinais misteriosos, indícios de que foi cenário, no passado, de um crime medonho. Exatamente como ela lera nos livros. RESENHA “Abadia de Northanger” é o primeiro romance concluído por Jane Austen, embora não tenha sido publicado durante sua vida. É notavelmente mais curto do que seus outros trabalhos e pode surpreender os leitores com seus elementos únicos. O livro é uma combinação de uma história de amadurecimento e uma sátira da obsessão pelos romances gót...
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[RESENHA #699] Lady Susa, de Jane Austen
As histórias aqui apresentadas, que pertencem ao que se costuma chamar de “juvenília” de Jane Austen, são obras escritas ou esboçadas quando a autora ainda era adolescente. Neste volume o leitor se divertirá lendo “Frederic e Elfrida”, “Jack e Alice”, “Edgar e Emma”, “Henry e Eliza”, “Amor e amizade”, “Uma história da Inglaterra”, “As três irmãs”, “Lesley Castle”, “Evelyn”, “Catharine ou O caramanchão” e “Lady Susan”, além dos dois textos inacabados, escritos quando já mais madura: “Os Watsons” e "Sanditon”. RESENHAS Lady Susan, de Jane Austen, é um romance epistolar que nunca recebeu tanta atenção quanto seus outros seis romances principais. A obra, escrita entre 1793 e 1794, quando Austen ainda era uma adolescente, é uma das primeiras tentativas da autora de escrever neste formato. O manuscrito permaneceu inédito até 54 anos após a morte de Austen, sendo publicado pela primeira vez em 1871. A história gira em torno de Lady Susan Vernon, uma viúva de trinta e poucos anos que está...
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[RESENHA #698] Sanditon, de Jane Austen
Sanditon foi o último romance de Jane Austen, escrito quando estava gravemente doente, um legado inacabado à sobrinha. Um texto que oferece um vislumbre dos poderes criativos finais e das preocupações de uma das maiores figuras da literatura inglesa. Elogiados pela crítica e estudados por acadêmicos, os romances de Jane Austen perduram por causa de sua popularidade entre os leitores. As observações espirituosas e astutas da autora elevam seus contos de festas, fofocas e romance em questões de drama cativante, oferecendo um retrato evocativo da vida cotidiana nas cidades e no campo da Inglaterra da época da regência. RESENHA “Sanditon” - um fragmento de onze capítulos deixado por Jane Austen após sua morte, completado com maestria por um devoto e romancista de Austen - é uma adição encantadora aos amados livros de Austen sobre o mundo da alta sociedade inglesa e o engano, o esnobismo e os romances inesperados que o animam. Quando Charlotte Heywood aceita um convite para visitar o recém-...
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[RESENHA #697] Amor e Amizade, de Jane Austen
Jane Austen (1775-1817), uma das romancistas mais importantes da literatura universal, viu os quatro romances que publicou em vida caírem na graça do público. Porém, são pouco conhecidos entre nós os primeiros trabalhos da autora, que começou a escrever ainda criança. Este volume traz três desses textos ficcionais de juventude, todos na forma de narrativas epistolares – contadas através de cartas. A novela "Amor e amizade", de 1790, mostra a troca de correspondência entre Laura, uma mulher madura, e Marianne, a jovem filha de uma amiga. A história inclui amores proibidos e fugas da família, além de muitos – e hilários – desmaios. “As três irmãs” e “Uma coleção de cartas”, escritas entre 1791 e 1792, dão novas amostras do estilo cômico e do gênio que se tornariam marca registrada da grande autora. RESENHA Amor e Amizade de Jane Austen (sim, ela escreveu dessa maneira) faz parte do segundo volume de Juvenilia de Austen, as curtas obras que ela escreveu entre 1787 e 1793 princi...
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[RESENHA #696] Orgulho e preconceito, de Jane Austen
Orgulho e preconceito é o livro mais famoso de Jane Austen e possui uma série de personagens inesquecíveis e um enredo memorável. Austen nos apresenta Elizabeth Bennet como heroína irresistível e seu pretendente aristocrático, o sr. Darcy. Nesse livro, aspectos diferentes são abordados: orgulho encontra preconceito, ascendência social confronta desprezo social, equívocos e julgamentos antecipados conduzem alguns personagens ao sofrimento e ao escândalo. O livro pode ser considerado a obra-prima da escritora, que equilibra comédia com seriedade, observação meticulosa das atitudes humanas e sua ironia refinada. A nova coleção possui capa dura e estilo inspirado nos bullet journals. RESENHA “Orgulho e Preconceito”, escrito por Jane Austen e publicado pela primeira vez em 1813, é um clássico da literatura inglesa que continua sendo amplamente lido e estudado até hoje. A história é centrada na família Bennet, composta pelo Sr. e Sra. Bennet e suas cinco filhas: Jane, Elizabeth, Mary, Kitty ...
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Resenha: Juízo (documentário)
Pôster do filme Juízo — Foto: Reprodução/JustWatch O documentário “Juízo”, que ganhou notoriedade nas redes sociais após ser adicionado ao catálogo da Netflix, oferece um olhar íntimo e comovente sobre a vida de jovens infratores no Rio de Janeiro. Originalmente lançado em março de 2008, o filme se concentra na vida cotidiana dos internos do Instituto Padre Severino, um antigo reformatório para jovens infratores que foi fechado em 2012. Dirigido e escrito por Maria Augusta Ramos e produzido pelas empresas Diler & Associados e Nofoco Filmes, “Juízo” oferece uma visão sem precedentes dos julgamentos de adolescentes, com a presença de seus pais, defensores públicos, promotores e juízes, incluindo Luciana Fiala. O documentário ganhou popularidade no TikTok, onde trechos do filme foram postados e rapidamente se tornaram virais. “Juízo” é altamente considerado na indústria cinematográfica brasileira, ocupando o 67º lugar na lista do livro “Documentário Brasileiro – 100 Filmes Essenciais”...
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Resenha do filme: temporada de furacões, 2023
Temporada de furacões / Reprodução: Netflix APRESENTAÇÃO Quando um grupo de adolescentes encontra um corpo flutuando em um canal, a dura realidade por trás de um crime perverso revela os segredos ocultos de uma cidade. RESENHA “Dizem que o calor está enlouquecendo as pessoas; que a temporada de furacões está vindo com força; que as más vibrações são a causa de tanta desgraça. Mas fiquem tranquilos. Não temam ou se desesperem, porque a escuridão não dura pra sempre. Viram a luz que está brilhando ao longe? Aquela luzinha que parece uma estrela? Temos que ir para lá. Lá é a saída deste buraco”. “Temporada de furacões” é um suspense mexicano que chegou recentemente à Netflix. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Fernanda Melchor, dirigido por Elisa Miller, vencedora da Palma de Ouro em 2007, e produzido por Mónica Vertiz, Rafael Ley e Paulina Albarrán. Luismi / reprodução: Netflix A história se passa em ‘La Matosa’, uma localidade fictícia marcada pela pobreza . O filme se inici...
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[RESENHA #695] Modernidade Liquida, de Zygmunt Bauman
APRESENTAÇÃO No livro clássico de sua obra ― agora em novo projeto gráfico ―, o sociólogo Zygmunt Bauman examina como se deu a passagem de uma modernidade “pesada” e “sólida” para uma modernidade “leve” e “líquida”, infinitamente mais dinâmica. Zygmunt Bauman cumpre aqui sua missão de sociólogo, esclarecendo como se deu a transição da modernidade e nos auxiliando a repensar os conceitos e esquemas cognitivos usados para descrever a experiência individual humana e sua história conjunta. É a essa tarefa que se dedica este livro. Analisando cinco conceitos básicos que organizam a vida em sociedade ― emancipação, individualidade, tempo/espaço, trabalho e comunidade ―, Bauman traça suas sucessivas formas e mudanças de significado. Modernidade líquida complementa e conclui a análise realizada pelo autor em Globalização: As consequências humanas e Em busca da política . Juntos, esses três volumes formam uma análise brilhante das condições cambiantes da vida social...
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When Evil Lurks: O terror que reacendeu Demián Rugna
SINOPSE : Dois irmãos correm para impedir a proliferação do mal encarnado enquanto uma epidemia de possessões demoníacas se espalha pela sua comunidade rural. RESENHA When Evil Lurks ou quando o mal espreita (pt-br) ou Cuando Acecha la maldad é um filme de terror psicológico argentino escrito e dirigido por Demián Rugna. O filme conta a história de dois irmãos que ouvem tiros durante a noite e saem para investigar encontrando o corpo de um homem pela metade, a forma da morte não nos é relevada, apenas hipóteses são levantadas. Perto do local do ocorrido eles encontram uma senhora que mora na casa com seus dois filhos, sendo um deles Uriel, um padre que estava há cerca de um ano acamado e apodrecido pela possessão de um espírito maligno, que, segundo lendas, estava destinado a trazer o fim dos tempos por meio do nascimento do mal. O corpo possuído é também a única forma de matar o demônio e evitar que ele se prolifere no mundo. Após o desaparecimento de Uriel, uma série de posses...
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[RESENHA #694] Viola de bolso, de Carlos Drummond de Andrade
APRESENTAÇÃO Viola de bolso, reunião de poemas de Carlos Drummond de Andrade lançada nos anos 1950, chega a sua terceira edição, com 25 poemas inéditos nas edições anteriores. Uma das joias que marcam o retorno do poeta Carlos Drummond de Andrade ao catálogo da Editora José Olympio é sem dúvida a nova edição de Viola de bolso. Lançado originalmente em 1952, pelo Ministério da Educação e Saúde, o livro teve segunda edição pela Livraria José Olympio Editora, em 1955, com adição de 56 novos poemas, totalizando 91. Esta terceira edição, de 2022, reúne os poemas da segunda – acrescidos de marcas de revisão feitas à mão por Drummond em seu exemplar – e inclui novas peças, 25 poemas inéditos nas edições anteriores, recentemente encontradas pelos netos do poeta.Esses poemas, que haviam sido organizados pelo próprio autor em uma pasta intitulada “Viola de bolso (nova)”, aparecem também em versão fac-similar. Tanto para estudiosos de Drummond quanto para leitores de poesia, é possível observar a...
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