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[RESENHA #496] Campos de morangos: uma história sobre exploração humana, de Sandra Saruê
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Entrevista: Nathália Pinheiro, autora de ❝coração discente diz o que sente❞
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[RESENHA #705] Persuasão, de Jane Austen
Persuasão foi o último trabalho completo de Jane Austen. O livro conta a história de Anne Elliot, uma das heroínas mais tranquilas e reservadas de Austen, mas, ao mesmo tempo, uma das mais fortes e abertas às mudanças. O livro enaltece a constância do amor numa época turbulenta na história da Inglaterra: as guerras napoleônicas. Escrito nesse período, o romance descreve como uma mulher pode permanecer fiel ao seu passado e, ainda assim, pensar em um futuro feliz. Austen expõe de maneira sutil como uma mulher pode passar por cima das convenções sociais e das restrições femininas em busca da felicidade. RESENHA Há sete anos, Anne Elliot recebeu uma proposta de casamento de um jovem chamado Frederick Wentworth. Embora estivessem muito apaixonados, Anne permitiu-se ser persuadida a não se casar por uma amiga da família, Lady Russell. Com o coração partido, Wentworth saiu e ingressou na Marinha. Anne, aos 27 anos, que se deteriora muito rapidamente, enfrenta agora um perigo iminente. Suas i...
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[RESENHA #706] Os Watson, de Jane Austen
Jane Austen abandonou a escrita de Os Watsons por volta de 1805, deixando a história de Emma, Elizabeth, Margaret e Penélope sem um final. Em 1850, a sobrinha Catherine Hubback o publicou - "The Younger Sister", ainda sem tradução no Brasil -, provavelmente seguindo as confidências de Jane Austen à sua irmã Cassandra sobre as previsões de final.Mais de 200 anos depois, a jovem autora brasileira Lis Wey decidiu reviver as páginas de uma de suas autoras prediletas, propondo uma versão em Língua Portuguesa para a obra e escrevendo um final diferente para o romance. "Emma Watson é a mais nova dos filhos de um viúvo adoecido. Depois de anos vivendo sob a tutela de uma tia na Escócia, foi enviada de volta para casa e encontrou suas irmãs, descobrindo inimizades, desentendimentos, rancores e mal-entendidos. Influenciada pelas percepções da irmã mais velha, Elizabeth, Emma passa a observar as pessoas e formar a própria opinião sobre elas.Elizabeth, a irmã mais velha e responsáve...
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[RESENHA #704] História da Inglaterra, de Jane Austen
História da Inglaterra , de Jane Austen, é uma obra escrita quando a autora tinha apenas quinze anos. O livro é uma narrativa ficcional da história da Inglaterra, desde o reinado de Henrique IV até a morte de Carlos I. A obra é narrada por uma historiadora fictícia, que se apresenta como parcial, preconceituosa e ignorante. A narradora não se preocupa em apresentar uma visão imparcial da história, mas sim em compartilhar suas opiniões e preconceitos sobre os eventos e personagens históricos. O livro é dividido em dois volumes. O primeiro volume abrange o reinado de Henrique IV a Eduardo III. O segundo volume abrange o reinado de Ricardo II a Carlos I. A obra é uma mistura de humor, sátira e crítica social. Austen usa a história para explorar temas como o poder, a corrupção e a hipocrisia. RESENHA A História da Inglaterra é um pequeno texto que Austen escreveu em 1791 quando era adolescente. Seu título completo é História da Inglaterra desde o reinado de Henrique IV. até a mo...
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[RESENHA #703] Mansfield Park, de Jane Austen
Na literatura, esperamos que o herói seja vigoroso, tenha um espírito aventureiro, audácia, bravura, capacidade de superação e uma pitada de imprudência. Ele deve ser ativo, enfrentar obstáculos e afirmar a própria energia. Fanny Price, a heroína de Mansfield Park, é o oposto de tudo isso. Frágil, tímida, insegura e excessivamente vulnerável, a pequena Fanny deixa a casa dos pais pobres para morar com os tios mais afortunados em Mansfield Park. Lá, convive com diversos familiares, mas se aproxima apenas do primo Edmund, seu companheiro inseparável. A tranquilidade de casa, no entanto, é abalada com a chegada dos irmãos Mary e Henry Crawford em uma propriedade vizinha. Edmund se apaixona por ela, enquanto Henry flerta com todas as moças. Mansfield Park é o romance que marca a maturidade de Jane Austen. Apresenta um tom mais contido, sardônico, em comparação com obras idealizadas antes, como Orgulho e preconceito e Razão e sensibilidade. Aqui, mais consciente dos verdadeiros males e sofr...
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[RESENHA #702] Razão e sensibilidade, de Jane Austen
Razão e Sensibilidade é um livro em que as irmãs Elinor e Marianne representam uma dualidade, de maneira alternada, ao longo da narrativa. As expectativas vividas pelas duas com a perda, o amor e a esperança, nos aponta para um excelente panorama da vida das mulheres de sua época. As irmãs vivem em uma sociedade rígida, e ambas tentam sobreviver a esse mundo cheio de regras e injustiças. Tanto a sensível e sensata Elinor como a romântica e impetuosa Marianne se veem fadadas a aceitar um destino infeliz por não possuírem fortuna nem influências, obrigadas a viver em um mundo dominado por dinheiro e interesse. As duas personagens passam por um processo intenso de aprendizagem, mesclando a razão com os sentimentos em busca por um final feliz. RESENHA “Razão e Sensibilidade” é uma narrativa que gira em torno das irmãs Dashwood, Elinor e Marianne, que são notavelmente diferentes uma da outra. A história se desenrola com a morte de seu pai, Henry Dashwood, deixando as irmãs, sua mãe e a irmã...
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[RESENHA #701] Emma, de Jane Austen
Publicado pela primeira vezem 1815, antes de iniciar a obra, Jane Austen escreveu: Vou escolher uma heroína que, exceto eu, ninguém vai gostar muito. Neste romance, temos a mais independente das protagonistas da autora, além das qualidades magistrais que transformariam seus livros em grandes clássicos da literatura universal: a leveza perspicaz da comédia de costumes, a voz narrativa única, a engrenagem primorosa do enredo, a comicidade dos diálogos e a observação arguta sobre o espaço da mulher em um mundo masculino. RESENHA A história se desenrola na pitoresca cidade fictícia britânica de Highbury, onde a protagonista, Emma, é retratada como uma mulher bonita, rica e inteligente, mas também intrometida, iludida e mimada. Sua personalidade não é exatamente agradável, e você pode não se encontrar torcendo por ela ao ler o romance “Emma”. Depois de ter sucesso em encontrar um par perfeito para sua governanta, a Srta. Taylor, Emma se autodenomina casamenteira. Ela se aproxima da jovem Ha...
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[RESENHA #700] A abadia de Northanger, de Jane Austen
Catherine Morland, dezessete anos, coração puro, é uma mocinha ingênua, viciada em livros repletos de desventuras horripilantes e amores trágicos. Sabendo sobre a vida apenas o que leu nos romances, ela sai de seu obscuro vilarejo natal para passar uma temporada em Bath, estação balneária frequentada pela aristocracia inglesa, onde conhece bailes excitantes, uma amiga amabilíssima, um cavalheiro encantador e outro insuportável. E sai de Bath para ser hóspede, como num sonho, de uma abadia. A antiga construção, porém, revelará sinais misteriosos, indícios de que foi cenário, no passado, de um crime medonho. Exatamente como ela lera nos livros. RESENHA “Abadia de Northanger” é o primeiro romance concluído por Jane Austen, embora não tenha sido publicado durante sua vida. É notavelmente mais curto do que seus outros trabalhos e pode surpreender os leitores com seus elementos únicos. O livro é uma combinação de uma história de amadurecimento e uma sátira da obsessão pelos romances gót...
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