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Lançamentos Grupo Editorial Record [Julho]

           O Grupo Editorial Record é uma das maiores e mais prestigiadas editoras do Brasil, com um catálogo diversificado e de qualidade, que atende a todos os gostos e interesses dos leitores. Em Julho de 2023, o grupo lançou vários títulos imperdíveis, que vão desde clássicos da literatura mundial até obras de autores nacionais e estrangeiros contemporâneos. Confira alguns dos destaques:

Lançamentos Grupo Editorial Record [Agosto]

           O Grupo Editorial Record é uma das maiores e mais prestigiadas editoras do Brasil, com um catálogo diversificado e de qualidade, que atende a todos os gostos e interesses dos leitores. Em Agosto de 2023, o grupo lançou vários títulos imperdíveis, que vão desde clássicos da literatura mundial até obras de autores nacionais e estrangeiros contemporâneos. Confira alguns dos destaques:  

Lançamentos Grupo Editorial Record [Abril]

           O Grupo Editorial Record é uma das maiores e mais prestigiadas editoras do Brasil, com um catálogo diversificado e de qualidade, que atende a todos os gostos e interesses dos leitores. Em Abril de 2023, o grupo lançou vários títulos imperdíveis, que vão desde clássicos da literatura mundial até obras de autores nacionais e estrangeiros contemporâneos. Confira alguns dos destaques:

Lançamentos Grupo Editorial Record [SETEMBRO]

           O Grupo Editorial Record é uma das maiores e mais prestigiadas editoras do Brasil, com um catálogo diversificado e de qualidade, que atende a todos os gostos e interesses dos leitores. Em Setembro de 2023, o grupo lançou vários títulos imperdíveis, que vão desde clássicos da literatura mundial até obras de autores nacionais e estrangeiros contemporâneos. Confira alguns dos destaques:

Lançamentos Grupo Editorial Record [NOVEMBRO]

           O Grupo Editorial Record é uma das maiores e mais prestigiadas editoras do Brasil, com um catálogo diversificado e de qualidade, que atende a todos os gostos e interesses dos leitores. Em Novembro de 2023, o grupo lançou vários títulos imperdíveis, que vão desde clássicos da literatura mundial até obras de autores nacionais e estrangeiros contemporâneos. Confira alguns dos destaques:

[RESENHA #948] O amor natural, de Carlos Drummond de Andrade

APRESENTAÇÃO :  A poesia de motivação erótica tornou-se mais presente na obra de Drummond em seus últimos anos de vida. “Como se Eros estivesse jogando sua última cartada contra Tânatos”, escreveu, certa vez, Affonso Romano de Sant’Anna. De fato, entre 1984 e 1985, Drummond publicou Corpo e Amar se aprende amando, livros que já abordavam, se bem que de forma não tão explícita, a complexa temática do sexo e do desejo físico. Um terceiro volume de poemas amorosos, porém, permaneceu inédito até sua publicação póstuma, em 1992. É este O amor natural. Aqui, desde o início, Drummond evoca o amor para que lhe sirva de guia. É o amor que em seus versos deverá reunir “alma e desejo, membro e vulva”. Segue-se, então, um desfile de imagens eróticas, em que o poeta rememora ou reinventa felações e sodomias; incursões a um “crespo jardim” e a uma “erma hospedaria”; orgasmos que em si conteriam nada menos que a “explicação do mundo”. A própria eternidade, sugere Drummond, é “puro orgasmo”. A “bo...

[RESENHA #947] Fazendeiro do ar, de Carlos Drummond de Andrade

Publicado em 1954, Fazendeiro do ar é um dos livros decisivos de Carlos Drummond de Andrade. É um conjunto de versos que, tendo saído depois da voga classicizante de Claro enigma (publicado três anos antes), continua na tarefa de observar a vida e de inquirir o sentido das coisas. Há no volume diversas amostras do melhor de Drummond sobre a “indesejada das gentes”: poemas como “Viagem de Américo Facó”, “O enterrado vivo” ou então o inesquecível ciclo de poemas sobre cemitérios - na melhor tradição de Paul Valéry -, entre outros. Como em Claro enigma, há a presença de formas fixas (o soneto, por exemplo) a serviço de uma lírica preocupada em investigar o ciclo da vida. Com seu tom noturno a atravessar suas páginas, Fazendeiro do ar não por acaso principia com o soneto “Habilitação para a noite”, um clássico da lírica drummondiana, cuja estrofe inicial parece fornecer a temperatura geral do livro: “Vai-me a vista assim baixando / ou a terra perde o lume? / Dos cem primas de uma joia, / q...