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[RESENHA #496] Campos de morangos: uma história sobre exploração humana, de Sandra Saruê
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Entrevista: Nathália Pinheiro, autora de ❝coração discente diz o que sente❞
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ENTREVISTA | Escritora e roteirista carioca Luiza Conde explora o tempo e a morte por meio do fantástico e do terror em “Relógios partidos”
Divulgação Rituais longínquos, maldições pregadas na parede e amigos monstruosos. Um ônibus para lugar nenhum, um metrô infinito e uma coleção sanguínea. Esses são cenários que atravessam “Relógios partidos” ( Editora Litteralux, 114 páginas ), o primeiro livro da roteirista carioca Luiza Conde (@luizacma) . Com uma carreira profícua no roteiro, Luiza agora se lança na literatura fantástica com 12 contos sobre o tempo e os principais medos que acometem a humanidade: envelhecer, ficar só, errar, escolher, morrer, viver. Dividido em três partes que remetem ao passado (“Tempos que foram”), presente (“Tempos que são”) e futuro (“Tempos que podem ser”), “Relógios partidos” é influenciado pelas obras de autoras que conversam com o insólito e o terror, como Mariana Enriquez, Lygia Fagundes Telles, Silvina Ocampo e Socorro Acioli. A obra tem texto de orelha assinado pelo escritor e pesquisador Leonardo Villa-Forte. Nascida no Rio de ...
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A perpetuação de ciclos traumáticos em diferentes gerações de mulheres é tema do livro de estreia da escritora e roteirista paulistana Patricia Tischler
Foto: Divulgação A morte de uma tia querida é o início de uma jornada de descobertas e compreensão do amor em “Vanessa Halen: tudo o que não quis mas já é”. A jornalista investigativa Vanessa Halen precisa lidar com o luto pela morte de Leila, tia-avó e única familiar que realmente impactou sua vida. Porém, ao começar a explorar a história da tia, Vanessa será confrontada por segredos e mistérios que nunca poderia imaginar. É assim que a escritora paulistana Patricia Tischler apresenta o seu primeiro romance, “Vanessa Halen: tudo o que não quis mas já é” (135 págs.). A obra gira em torno de traumas e do reflexo que os “carmas familiares” têm em diferentes gerações, assim como da capacidade de cada um construir o seu próprio caminho a despeito deles, ainda que aos trancos e barrancos. Em contraponto à dor vivenciada pela personagem, um passeio por seus afetos revela mais sobre a personalidade de Vanessa. Seja nas lembranças sobre a tia Leila ou na relação com a a...
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Sinan Antoon explora conflitos geracionais e minorias religiosas no Iraque contemporâneo
Foto: Divulgação /Ed. Tabla Ave Maria , do autor iraquiano Sinan Antoon, é um romance que mergulha na vida de uma família cristã caldeia em Bagdá, destacando o impacto das guerras e perseguições contra minorias no Iraque. O livro está em pré-venda no site da editora Tabla, com 30% de desconto, até dia 15/12. A história se passa em um único dia e apresenta os pontos de vista contrastantes de Yussef, um idoso que se agarra à nostalgia do passado, e Maha, uma jovem profundamente marcada pela dor e pelo ressentimento. É por meio do confronto de gerações que o autor nos apresenta a história contemporânea do Iraque. Os dois personagens revivem memórias pessoais e coletivas, revelando traumas familiares e a complexidade de suas identidades em meio à violência política e sectária. No passado vivido por Yussef há um Iraque onde as divergências entre ser católico siríaco ou caldeu, muçulmano sunita ou xiita, judeu, mandeu ou iazidi, árabe, curdo, armênio ou persa não decorrem de ódios relig...
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Alberto Lung estreia na literatura com romance sobre desigualdades, memórias familiares e resiliência
Foto: Divulgação Publicado pela Editora Labrador, romance autoetnográfico é inspirado na mãe do autor e conta com uma narrativa bilíngue e sensível; lançamento está agendado para dia 15, na Livraria Drummond, em São Paulo O escritor, antropólogo e criador de conteúdo Alberto Lung lança seu romance de estreia, "la Margarita" (Labrador, 352 páginas) , uma narrativa profundamente pessoal que combina elementos de autoetnografia e autoficção. Inspirado pela trajetória de sua mãe, Margarita, o livro explora com sensibilidade temas como desigualdade social, resiliência e pertencimento, estabelecendo uma conexão única entre o íntimo e o universal. "A obra é mais que uma homenagem à história da minha mãe. É um resgate emocional e cultural que reflete os desafios de uma infância marcada pela pobreza, pelo trabalho forçado e pela violência", conta o autor. "la Margarita" mergulha na força emocional da protagonista, revelando como o espírito humano resiste até me...
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