Atuando fortemente com autores
nacionais, editora abre chamada para originais a serem publicados em 2023; a
editora está perto de fechar este ano com 150 obras publicadas
[Assessoria: Com.tato]
Consolidando sua atuação no cenário independente do mercado editorial, a editora Penalux completa 10 anos no mercado com o objetivo de ultrapassar, em 2023, 1500 títulos publicados. Até o final de 2022, a ideia é atingir 150 obras publicadas no ano. Para isso, uma chamada de originais foi aberta pela casa editorial, que se diferencia tanto pelo atendimento direto entre editores e autores quanto pela divulgação, em boa parte por conta de suas redes sociais, que somam mais de 300 mil seguidores.
TRAJETÓRIA
A Penalux surgiu em 2012 com a proposta
inicial de investir em novos autores nacionais. Nesta trajetória, a editora
conquistou uma excelente performance nos principais prêmios literários do país,
como o Oceanos e o Jabuti — por quatro
anos seguidos (2018, 2019, 2020, 2021) contou com títulos seus entre os
semifinalistas e finalistas. Entre os nomes publicados pela casa, estão a
escritora Maria Valéria Rezende, dos poetas Antonio Carlos Secchin e Antonio
Ciero, e do escritor Ricardo Ramos Filho, neto de Graciliano Ramos.
Autores estreantes aos mais experientes compõem a história da Penalux, tocada pelos editores e escritores Tonho França e Wilson Gorj. Seu catálogo é considerado um dos mais promissores e respeitados no cenário independente do mercado editorial. Entre os principais títulos que saíram ainda em 2022, estão os livros de poemas “Maví”, do imortal da Associação Brasileira de Letras Marco Lucchesi; “Vozes de mulher – Embates e contrastes”, de Marília Marcucci, obra selecionada pelo Edital ProAc/SP de 2022; e “Tubos de ensaio”, do poeta Igor Fagundes, vencedor do Prêmio Ferreira Gullar 2022 promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE) do Rio de Janeiro.
NACIONAIS
E EM ESTRANGEIROS
Entre os títulos nacionais em destaque na
história da Penalux,”A face serena”, coletânea de contos da escritora premiada
Maria Valéria Rezende (livro finalista do Prêmio Jabuti 2018), “Embaixo das
unhas”, do escritor Vitor Camargo de Melo (obra vencedora do International
Latino Book Awards de 2022 como Melhor Livro de Ficção), e “Apenas por nós
choramos”, coletânea poética da autora Anna Mariano (vencedor, em 2020, dos
três principais prêmios da região Sul: Açorianos, Ages e Minuano).
A Penalux também publicou títulos de
vencedores do prêmio Cidade de Manaus (como “Tocaia do Norte”, romance da
escritora Sandra Godinho; “Alguma certeza”, do poeta Nathan Sousa, e “Zona de sombra”, do contista Daniel Amorim),
além de ter seus títulos figurando como vencedores dos prêmios literários
promovidos pela UBE/RJ.
Desde 2015 a editora investe também na tradução e publicação de clássicos desconhecidos (ou esquecidos) do público brasileiro — como os romances “Os papéis de Aspern”, de Henry James, “O grande deus Pã”, de Arthur Machen, e “Ethan Frome”, romance de Edith Warthon, “Mil Mortes”, coletânea de contos de Jack London, e “O mar não está mais”, coletânea do poeta croata Drago Štambuk —, bem como na publicação de literatura estrangeira contemporânea, como o livro de contos “O homem que plantava aves”, do angola Gociante Patissa, e os livros de poesia “Remorsos para um cordeiro branco”, da cubana Reina María Rodríguez, e “A alma dança em seu berço”, do dinamarquês Niels Hav.
A
HORA E A VEZ DA PUBLICAÇÃO
A editora está com chamada aberta para envio de originais, com preferência a romances, crônicas, poesia e contos. As obras selecionadas serão publicadas ainda no primeiro semestre de 2023. Originalidade, inventividade, propriedade e certo domínio sobre a arte de escrever são os principais critérios de avaliação para a avaliação dos originais. O contato para envio é via e-mail (originais@editorapenalux.com.br e penaluxeditora@gmail.com). Em resposta, a editora mandará um documento explicando seu modelo de publicação. O prazo de envio termina em dezembro de 2022.
OS
SELOS
A editora possui cinco selos: o Lustre,
dedicado a trabalho acadêmicos relacionados à literatura (biografia de autores,
ensaios, pesquisas, teses, etc); o Castiçal, dedicado a trabalhos ficcionais em
prosa: contos, crônicas, romance; o Microlux, voltado para micronarrativas; o
Candeeiro, dedicado à poesia; o Lampejos, para autores estreantes e livros de
autores em formação; e o Auroras, voltado exclusivamente a mulheres e comandado
pela escritora e editora Dani Costa Russo.
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