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APRESENTAÇÃO
Escrito logo após A cor púrpura, o aclamado romance de Alice Walker O templo dos meus familiares estreia na José Olympio com nova tradução depois de quase 30 anos fora das prateleiras. Em O templo dos meus familiares, Alice Walker nos apresenta povos cuja história é antiga e cujo futuro ainda está por vir. Escrito logo após A cor púrpura, livro vencedor do Pulitzer e do American Book Award, este romance contribuiu para consagrar Walker como uma das escritoras mais importantes dos Estados Unidos.Aqui conhecemos Lissie, uma mulher de muitas vidas Zedé, uma professora latino americana condenada por apoiar a revolução de seu país, mas que foge para São Francisco após dar à luz sua filha Carlotta Arveyda, o grande músico com quem Carlotta tem uma forte conexão, por ambos serem imigrantes Suwelo, um historiador, e sua ex esposa Fanny, que se apaixona por espíritos e está em busca da própria libertação. Orbitando essas histórias, estão as avós de Fanny Celie e Shug, as amadas personagens de A cor púrpura.Definido pela própria autora como um romance dos últimos 500 mil anos, O templo dos meus familiares entrelaça o passado e o presente numa complexa tapeçaria de histórias, explorando, com traços do realismo mágico, os temas do colonialismo, da opressão e da recuperação espiritual. Brilhante …. Parte romance, parte história visionária, parte tratado revolucionário, este livro vai encantar, chocar … e inspirar os fãs de Alice Walker. — USA TodayUma das melhores escritoras estadunidenses da atualidade. — Washington PostUma celebração da vida e das emoções cotidianas. — Los Angeles TimesAlice Walker é uma escritora extraordinariamente talentosa. — New York Times.
“Lembraremos da dor por muito tempo, mas a própria dor, como era naquele ponto de intensidade que nos fez sentir como se devêssemos morrer dela, eventualmente desaparece. Nossa memória disso se torna seu único vestígio. As paredes permanecem. Eles crescem musgo. São barreiras difíceis de ultrapassar, de chegar aos outros, de chegar às partes fechadas de nós mesmos.” - Alice Walker, O Templo do meu Familiar
“Não se pode amaldiçoar uma parte sem condenar o todo. É por isso que a Mãe África, amaldiçoada por todos os seus filhos, negros, brancos e entre eles, está morrendo hoje e, depois dela, a morte chegará a todas as outras partes do globo.”
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