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Resenha: Possíveis travessias, de Sonia Assis

Foto: Arte digital

APRESENTAÇÃO

Em 2021, quando se comemoram os 125 anos de Alberto da Veiga Guignard e para falar sobre a importância de trazê-lo para a contemporaneidade na formação de artistas, foi escrito Possíveis travessias: o desenho e a experiência da arte, com plena consciência de sua importância, especialmente neste momento, quando todos os segmentos culturais são colocados em dúvida por uma política que desqualifica o que há de mais sensível na humanidade ― a arte e a liberdade de ser, criar e se expressar. São as coerências de um pensar amadurecido por anos de pesquisa no exercício de ensinar, formar e produzir arte; são os mergulhos em espaços outros de impossibilidades perceptivas em que verdades podem se manifestar sem o rigor sistemático exigido pela academia que me trazem essa certeza. O livro caminha por entre páginas preenchidas por falas de autores importantes no campo da filosofia, da literatura e da arte, e passo a passo, em cinco capítulos, interlocuções com esses autores confirmam as necessidades para a formação dos artistas desenhistas. Uma pesquisa consistente sobre modernidade contemporânea e as questões que se sobrepuseram ao tempo e às críticas se apresentam. O texto reconhece cognição como possibilidade a ser percebida na experiência de afastamento que o desenho de observação oferece ao abastecer a subjetividade sensível do indivíduo criador. Subjetividade cujo significado é aprofundado no texto, como conhecimento no impalpável, expansões de uma consciência criadora, o que favorecerá a formação do artista desenhista. Como paisagem que se recorta por uma janela que se abre para um fora e que, ao mesmo tempo, define-se como dentro, espaço interno e intangível, os capítulos transitam pelos intervalos do inapreensível e constroem uma relação com o infinito contido na transcendência, portal de acesso para o imaginário artístico. Para viver a vida como paisagem, é preciso a ação presencial imposta pela exigência de continuidade que preenche o artista desenhista em todas as suas circunstâncias, e o livro afirma que, para viver a expansão do universo, é necessário construir o dom poético contido no olhar sensível diante da vida manifestada, diante do outro como em nós mesmos.


RESENHA


Foto: Arte digital


O livro aborda a importância de trazer o artista Alberto da Veiga Guignard para a contemporaneidade na formação de artistas, utilizando seus ensinamentos sobre desenho de observação e criação livre. A autora justifica a metodologia adotada, baseando-se em autores como Bachelard e Blanchot. Ela destaca a relevância da arte e da liberdade de expressão em um contexto em que esses valores são desqualificados. O livro apresenta cinco capítulos e um epílogo, explorando a subjetividade sensível do artista no processo de criação. A autora reflete sobre a importância do resgate do ser sensível na contemporaneidade, buscando esclarecer conceitos e significados no âmbito artístico. Ela destaca a importância da experiência do afastamento e do imaginário na formação do artista, explorando o espaço do inapreensível e relacionando-o com a transcendência na arte.

A autora destaca a importância de disciplinas essenciais, como o desenho de observação segundo a metodologia de Guignard, na formação de indivíduos que atuam na área de arte/educação. A metodologia de Guignard enfatiza a apurada percepção do objeto observado e o desenvolvimento de habilidades de observação e desenho. A presença e a consciência são essenciais no processo de observação, que contribui para o desenvolvimento da subjetividade sensível do arte/educador. Além disso, a metodologia de Guignard é valorizada como um método poético e único, que exige segurança no olhar e promove uma relação potencializadora com o objeto da procura. O arte/educador deve aprender a reconhecer e vivenciar o impulso constante de afastamento e ausência, o qual leva à experiência do Nada e da alteridade na obra de arte. Através do desenho de observação, é possível adentrar esse espaço outro, distante do mundo concreto, e vivenciar a experiência do afastamento do eu para alcançar a verdade na arte. O diálogo com autores como Blanchot e Heidegger revela a importância do silêncio perceptivo e da entrega ao ofício para compreender a infinitude da obra de arte. O estudo desses conceitos complexos pode proporcionar uma maior compreensão dos movimentos internos do artista e auxiliar na formação do arte/educador, ampliando sua subjetividade sensível e seu conhecimento do mundo infinito.

É necessário, portanto, reconhecer a amplitude das possibilidades que a subjetividade sensível oferece, não apenas para o arte/educador, mas para todos os seres humanos que buscam compreender a complexidade do mundo e de si mesmos. A formação em arte/educação deve permitir essa imersão no sensível, no etéreo, no subjetivo, para que se possa compreender e vivenciar a arte em sua plenitude e transformadora potência.

Por fim, a subjetividade sensível é um convite à profundidade, ao reconhecimento do outro como um ser único e complexo, como um universo em si mesmo. É através da arte e da educação que podemos ampliar esse olhar sensível, engajando-nos em um diálogo constante com o mundo e suas possibilidades infinitas. É um convite à reflexão, à sensibilidade e à busca pelo conhecimento que ultrapassa os limites do tangível e nos leva a novos horizontes de compreensão e experiência. 

Assim, o desenho de observação não é apenas um exercício técnico, mas sim uma experiência que proporciona ao indivíduo a oportunidade de se conectar com sua própria sensibilidade, sua interioridade e com a complexidade do mundo ao seu redor. É através desse exercício que se pode desenvolver a capacidade de ver em profundidade, de sentir a vida de forma intensa e de dialogar com o universo estético de maneira significativa.

Portanto, o desenho de observação se apresenta como uma prática essencial para a formação do arte/educador, pois possibilita o desenvolvimento da sensibilidade, da percepção e da capacidade de expressão artística, fundamentais para a construção de um sujeito crítico, reflexivo e comprometido com a arte e a educação. É através dessa prática que se pode despertar a imaginação, a criatividade e a capacidade de questionar o mundo, tornando-se um agente transformador da sociedade.

Dessa forma, o desenho de observação não se restringe apenas ao ato de desenhar, mas sim a uma experiência profunda e significativa que possibilita ao indivíduo se reconhecer como parte integrante do universo estético, contribuindo para sua formação como sujeito sensível, crítico e comprometido com a arte e a educação.

O desenhista fica imerso diante do objeto, respirando fundo e se aconchegando a ele. Inicia-se um desenho de observação, onde é necessário mergulhar no pulsar e reconhecer a vida e a unidade do objeto. O artista se volta para seu espaço de criação, onde musicalidade e geometria se misturam, e a regência é necessária para conduzir a música que se escreve por entre as estrelas. O artista se recolhe em seu canto, construindo a imobilidade do recolhimento e meditando sobre a vida e a morte. Diante do branco da folha de papel, o desenhista se sente como um lobo que espera a presa, imóvel e circunspecto diante do mistério da obra a ser criada. A solidão do artista é essencial para a verdade do traço, impulsionada por uma certeza que não duvida. A obra de arte é infinita e em constante expansão, fragmentando-se e expandindo-se em resposta aos apelos do artista. O artista inicia sua produção, reconhecendo que no desenho se inscrevem as hesitações, mudanças de percurso e correções de rumo.

Blanchot (2001) questiona a escritura e a ausência de reconhecimento, sugerindo um fazer pelo impalpável, sem desejo, apenas para ir além dos limites do conhecimento técnico e do eu pensante. O desenhista também é citado, como alguém que busca o inapreensível através de gestos que surgem do vazio e do silêncio, em uma busca pela transcendência e pela forma que se delineia pela observação e pelo imaginário. O desenho de observação, diferente de gestos aleatórios, é uma forma de comunhão entre o observado e o observador, que juntos descobrem lacunas e desenham o impalpável. O desenho concluído não rompe com o processo contínuo, mas oferece o cálice repleto do melhor vinho para ser saboreado no momento da ruptura e descontinuidade, onde o artista descobre a dialética no inapreensível. Todo o processo é marcado pela busca pelo vazio, pelo inacabamento e pela promessa de compreensão.

Em um texto inconcluso sobre a arte e a educação, a autora ressalta a importância de transitar pelos espaços de inapreensibilidade para ampliar as subjetividades sensíveis. Questiona-se sobre as verdades escondidas nas entrelinhas da humanidade e conclui que a arte é essencial para acrescentar vida à humanidade. Reconhece-se a hercúlea tarefa do arte/educador do século XXI, que deve buscar o ilimitado e se render ao incomensurável, vivendo em constante expansão. A experiência da arte aliada ao conhecimento gera ampliações em direção ao impalpável, reforçando a importância do artista/professor atuando na esfera da arte/educação para formar indivíduos sensíveis e humanos.

Dessa forma, o livro apresenta uma reflexão profunda e significativa sobre a importância do desenho de observação na formação do artista e do arte/educador, ressaltando a necessidade de se reconhecer a subjetividade sensível como um elemento crucial na compreensão e prática da arte. A autora apresenta uma abordagem teórica sólida, fundamentada em autores renomados, e consegue estabelecer conexões relevantes entre a metodologia de Guignard e conceitos filosóficos complexos, enriquecendo assim a discussão sobre a arte e a educação. O texto é instigante, provocativo e inspirador, convidando o leitor a mergulhar em reflexões profundas sobre a natureza da arte, da sensibilidade e da experiência estética. Em suma, trata-se de uma obra que contribui de forma significativa para o campo da arte/educação, estimulando o pensamento crítico e a busca por novas possibilidades de compreensão e expressão artística.

A história fascinante por trás da Mona Lisa


A Mona Lisa é uma das obras mais icônicas e enigmáticas da história da arte. Pintada por Leonardo da Vinci, entre 1503 e 1506, durante o Renascimento, a obra retrata uma mulher com um leve sorriso, olhando diretamente para o espectador.

A mulher retratada na pintura é Lisa Gherardini, uma jovem florentina de família nobre. Ela se casou com um rico comerciante, Francesco del Giocondo, e teve cinco filhos. A obra foi encomendada por Francesco como um retrato de sua esposa, uma prática comum entre a elite da época.

A relação entre Leonardo da Vinci e Lisa Gherardini é desconhecida, mas muitos acreditam que o pintor estabeleceu uma conexão especial com a modelo, capturando não apenas sua beleza física, mas também sua personalidade misteriosa e enigmática. O resultado foi uma das pinturas mais famosas e estudadas da história.

A Mona Lisa é considerada uma obra-prima da pintura renascentista, destacando-se pela técnica inovadora de sfumato, que cria uma transição suave entre as cores e tons, e pelo realismo impressionante da figura humana. Além disso, a expressão enigmática da mulher na obra tem sido objeto de inúmeras interpretações e teorias ao longo dos séculos.

A relevância da Mona Lisa vai além de sua beleza e mistério. A pintura é um símbolo da capacidade humana de criar obras atemporais e impactantes, capazes de transcender as barreiras do tempo e do espaço. Para muitos, a Mona Lisa é um tesouro cultural e artístico, que continua a fascinar e inspirar pessoas de todo o mundo.



Quem é a mulher na obra Mona Lisa?

O nome da mulher no quadro da Mona Lisa é Lisa Gherardini, também conhecida como Lisa del Giocondo. Ela era uma nobre italiana que viveu em Florença no século XVI e foi casada com um comerciante chamado Francesco del Giocondo. A obra foi pintada por Leonardo da Vinci entre os anos de 1503 e 1506, durante o Renascimento. A identidade da mulher no quadro foi confirmada através de pesquisas e estudos históricos. Lisa Gherardini foi imortalizada na pintura devido à sua beleza e expressão enigmática, que tem cativado espectadores ao longo dos séculos.

Quem foi Lisa Gherardini?

Lisa Gherardini era filha de Antonmaria di Noldo Gherardini e Lucrezia del Caccia terceira esposa com quem se casou em 1476. Era a mais velha de sete filhos, tinha três irmãs, uma delas chamada Ginevra, e três irmãos, Giovangualberto, Francesco e Noldo. Lisa nasceu em Florença, na Via Maggio, apesar de por muitos anos os historiadores pensarem que ela havia nascido numa das propriedades rurais da família em Villa Vignamaggio e recebeu o nome de Lisa, uma esposa de seu avô paterno.

A família viveu primeiro perto da Igreja da Santa Trindade e depois num espaço alugado perto da Basílica do Espírito Santo, mudando-se para onde hoje é conhecido como Via dei Pepi e depois para Santa Croce, um dos seis bairros centrais da cidade, onde viviam perto de Ser Piero Da Vinci, o pai de Leonardo. Eles também possuíam uma pequena casa de campo em Poggio a Caiano, cerca de 32 km ao sul da cidade. Noldo, o avô de Lisa, tinha arrendado uma pequena fazenda do hospital de Santa Maria Nuova e a família passava alguns verões lá, numa casa chamada Ca' di Pesa. Durante algum tempo Lisa Gherardini possuiu ou arrendou seis fazendas na região de Chianti, que produziam trigo, vinho e azeite de oliva, e onde criavam animais domésticos.

Em 5 de maio de 1495, Lisa casou-se com Francesco di Bartolomeo di Zanobi del Giocondo, um comerciante, tornando-se sua segunda esposa, com a idade de quinze anos. O dote dela foi de 170 florins e a pequena fazenda de San Silvestro, perto da casa de campo da família sinal de que seus familiares não eram ricos e de que o casal uniu-se por amor. A propriedade ficava entre Castellina e San Donato, em Poggio, perto de duas fazendas pertencentes a Michelangelo. O casal vivia uma vida de classe média. O casamento deu a Lisa um status social mais elevado, já que a família do marido tinha mais posses que a dela; por outro lado, imagina-se que Francesco tenha se beneficiado por Lisa ter um nome de família antigo e tradicional. Eles viveram em uma casa de cômodos compartilhados, até que Francesco, em 5 de março de 1503, conseguiu dinheiro para comprar uma casa melhor, vizinha da antiga casa de sua família na Via della Stufa. Leonardo deve tê-la pintado por esta época.



Centro de Florença: Francesco e Lisa viviam na Via della Stufa em vermelho, a cerca de 1 km do rio Arno. Os pais de Lisa moravam próximo ao rio, primeiro ao norte e depois ao sul dele em azul.

O casal teve cinco filhos: Piero, Camilla, Andrea, Giocondo e Marietta, quatro deles entre 1496 e 1507. Lisa também criou Bartolomeo, o filho da primeira mulher de seu marido, que tinha um ano quando a mãe morreu. A madrasta de Lisa, Caterina di Mariotto Rucellai e a primeira mulher de Francesco, Camilla, eram irmãs e membros da proeminente e tradicional família Rucellai.

Camila e Marietta tornaram-se freiras e Camila adotou o nome de irmã Beatrice morrendo com apenas dezoito anos e sendo enterrada na basílica de Santa Maria Novella. Lisa tinha boas relações com o Convento de Sant'Orsola, de grande reputação em Florença, onde internou Marietta em 1521. Sua filha adotou o nome de Sóror Ludovica e tornou-se um membro respeitado da instituição religiosa, assumindo com o tempo posições de responsabilidade. Francesco tornou-se uma autoridade na cidade. Foi eleito para o Dodici Buonomini em 1499 e para a Signoria em 1512, onde tornou-se um Priori em 1524. Ele deve ter tido relações comerciais ou políticas com os Médici, pois, neste mesmo ano, na época em que a cidade mais temia o retorno da família do exílio, foi preso e multado em mil florins. Em setembro, com a chegada dos Médici, foi libertado.

Em junho de 1534, Francesco fez seu testamento e nele devolvia a Lisa o seu dote de casamento, além de lhe dar roupas e joias, cuidando de seu futuro. Também a colocou como guardiã legal da filha Ludovica e, em caso de impedimento, de seu filho Bartolomeo. Nele, escreveu: "Dada a afeição e o amor do autor do testamento por Mona Lisa, sua amada esposa; em consideração pelo fato de que Lisa sempre agiu com um espírito nobre e como esposa fiel, desejando que ela possa preencher todas as suas necessidades …"

Existem duas versões de estudiosos consideradas para a morte de Francesco e Lisa. Numa delas, ele morreu vitimado pela praga de 1538. Lisa adoeceu e foi levada por sua filha para Sant'Orsola, onde morreu quatro anos depois, em 1 de julho de 1542, com a idade de 63 anos. Outra, afirma que ele viveu até os oitenta anos, morrendo em 1539 e que Lisa deve ter vivido até 1551, quando tinha 71 ou 72 anos. Seus restos estariam enterrados no convento de Santa Úrsula.

Como surgiu o quadro Mona Lisa?

Como outros florentinos de posses, a família de Francesco era amante e patrona das artes. Seu filho Bartolommeo pediu a Antonio di Donnino Mazzieri que pintasse um afresco no mausoléu da família na Basilica della Santissima Annunziata. Andrea del Sarto havia feito uma pintura da Madona para outro membro da família.

Francesco então encomendou uma pintura de São Francisco de Assis a Domenico Puligo e um retrato de sua mulher a Leonardo Da Vinci. Acredita-se que ele tenha feito a encomenda do quadro de Lisa para comemorar o nascimento de Andrea e a compra da nova casa da família.

Mona Lisa preenchia os requisitos morais dos séculos XV e XVI do retrato de uma mulher de virtudes. Ela é retratada como uma fiel mulher pelos gestos - com sua mão direita pousada sobre a esquerda. Da Vinci também a apresenta como uma mulher na moda e bem sucedida, talvez um pouco mais do que realmente era. Seu costume e o véu negro eram influenciados pela alta moda espanhola da época e não uma imagem de luto pela morte de sua primeira filha, como alguns estudiosos aventaram. O retrato tinha os padrões de tamanho dos encomendados pela burguesia e patronos da época, sendo esta extravagância explicada como uma tentativa de ascensão social do casal.

Da Vinci não teve encomendas nem rendimentos durante a primavera de 1503, o que talvez explique seu interesse em fazer um retrato particular, mas no fim do ano, ele tentou adiar seu trabalho em Mona Lisa por ter recebido uma encomenda para pintar a A Batalha de Anghiari, que tinha um valor superior, e que foi contratado para entregar em fevereiro de 1505. Em 1506, ele considerou a pintura de Lisa inacabada, não recebeu o pagamento e nunca o entregou a seu cliente Francesco. Suas pinturas viajaram com ele por toda a vida e estima-se que a tenha completado finalmente por volta de 1516, na França. O título da pintura data de 1550. Um pintor com ligações com a família Gherardini, Giorgio Vasari, escreveu: "Leonardo comprometeu-se a pintar, para Francesco del Giocondo, o retrato de Mona Lisa, sua esposa. Os nomes da pintura em italiano (La Gioconda) e em francês (La Joconde) são tanto o nome de casada de Lisa quanto seu apelido. Em português, significa A Feliz ou A Alegre. 

Através dos anos, surgiram diversas especulações ligando o nome de Lisa a pelo menos quatro pinturas e sua identidade a pelo menos dez pessoas diferentes. No final do século XX, a pintura havia se transformado num ícone mundial, usado em mais de trezentas outras pinturas e cerca de 2.000 anúncios publicitários ao redor do mundo, aparecendo em média em um anúncio por semana.

Em 2005, um pesquisador-especialista da biblioteca da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriu uma anotação num canto de margem de um livro sobre Cícero, na coleção da livraria, que confirmava a visão tradicional de que Lisa era a retratada no quadro. Na anotação, datada de 1503, um oficial da chancelaria florentina, Agostino Vespucci, comparava Da Vinci ao grande pintor clássico Apeles e comentava que ele no momento pintava o retrato de Lisa del Giocondo, permitindo ligar a data à obra de arte com exatidão.

A pintura, oficialmente catalogada e anunciada pelo Museu do Louvre como Lisa Gherardini, esposa de Francesco del Giocondo, tem estado em custódia da França desde o século XVI, quando foi adquirida pelo rei Francisco I, um patrono das artes; após a Revolução Francesa, em 1789, ela tornou-se patrimônio do povo francês.

Em fevereiro de 2014, investigadores italianos começaram a efetuar testes de ADN a ossos que se pensa serem de Lisa Gherardini. O esqueleto a ser analisado foi encontrado em 2013 no convento de Sant'Orsola, onde se pensa que Lisa Gherardini terá morrido por volta do ano de 1551.

O ADN será depois comparado com o de ossos de familiares de Giocondo, que se encontravam na Basílica Santissima Annuziata.

Caso se perceba que pertencem à mesma família, a equipa liderada pelo historiador Silvano Vinceti irá utilizar a caveira, do esqueleto encontrado no convento de Sant'Orsala, para efetuar uma reconstrução facial computorizada e verificar se apresenta semelhanças com a figura pintada por Da Vinci.

Atualmente, cerca de seis milhões de pessoas visitam por ano a pintura no Louvre, onde ela faz parte da coleção nacional francesa.

5 biografias sobre Mona Lisa


Considerada uma das obras de arte mais icônicas da história, a Mona Lisa é um dos quadros mais famosos do mundo. Mas, além da sua beleza misteriosa e enigmática, muitos são os artistas e escritores que se dedicaram a contar a história por trás desse retrato. Nesta matéria, exploraremos cinco biografias que revelam diferentes perspectivas sobre a mulher retratada na Mona Lisa e o mistério que envolve sua identidade. Afinal, quem foi a verdadeira Mona Lisa? Vamos mergulhar nessas histórias e descobrir mais sobre essa figura enigmática e fascinante.

1. Mona Lisa: A mulher por trás do quadro


A história de vida da Mona Lisa, o rosto mais famoso do mundo das artes

Em Mona Lisa: a mulher por trás do quadro, Diane Hales mergulha na sociedade florentina dos séculos XV e XVI em busca de respostas sobre Lisa Gherardini, a mulher retratada na pintura de Leonardo da Vinci e pouco conhecida. E seria impossível contar a história de Lisa sem falar sobre as tramas políticas que moldaram a vida das italianas durante o Renascimento, as famílias proeminentes de Florença e o papel da mulher naquela época.

Diane vasculhou arquivos em estado precário, caminhou pelas ruas degradadas e conheceu a vizinhança onde Lisa nasceu, conversou com seus descendentes, e se aventurou pelos mais antigos palácios de Florença. Com a ajuda de Hales, seguimos os passos dos Gherardini até o nascimento de Lisa, seu casamento com Francesco Del Giocondo, seu encontro com Leonardo, sua vida de esposa e mãe e, por fim, sua morte.

Como resultado temos uma biografia recheada de história e memória – um tour por Florença e uma jornada de descoberta que recria o dia a dia de Lisa em uma época que se equilibra entre o medieval e o moderno. Mona Lisa: a mulher por trás do quadro faz um panorama da Florença de Leonardo e Lisa e aproxima o leitor de suas trajetórias.

2. Eu, Monalisa


Ouça minha história. Vale a pena ouvir minhas aventuras. Vivi muitas vidas e fui amada por imperadores, reis e ladrões. Sobrevivi a sequestro, agressões, revolução e duas guerras mundiais. Mas esta também é uma história de amor. E a história do que fazemos por aqueles que amamos.

No ateliê de Leonardo da Vinci, que esbanja imaginação genial, comissões imponentes e patronos intrometidos, bem como musas, amigos e rivais descontentes, está a pintura de Mona Lisa. Por quinhentos anos tumultuosos, em meio a um turbilhão de poder, dinheiro e intrigas, o quadro é visado e roubado.

Durante séculos, poucos conseguiram ouvir sua voz. Mas agora Mona Lisa está pronta para contar a própria história, em suas próprias palavras – uma história de rivalidade, assassinato e corações partidos. Oscilando entre eras, ela nos leva desde o mundo deslumbrante dos ateliês florentinos às cortes francesas em Fontainebleau e Versalhes, e até mesmo ao século XX.

Eu, Mona Lisa é uma história deliciosamente vívida, compulsiva e esclarecedora a respeito de mulheres perdidas e esquecidas através da História.


3. Vida privada de Mona Lisa

Quem foi a mulher do retrato mais famoso do mundo? Que reviravoltas do destino a uniram ao pintor? De onde vem aquele sorriso incomum e misterioso em seu rosto?

Pierre La Mure tenta responder a essas questões em seu romance. Ele habilmente tece a história de Gioconda em uma descrição épica da era colorida da Renascença italiana, dos tempos de Leonardo da Vinci e Michelangelo, Rodrigo Borgia e Lodovico Sforza, grandes artistas e déspotas esclarecidos.

Florença durante a vida da Mona Lisa é a Cidade das Flores, florescendo na era de ouro dos Medici, mas oprimida pelo fanático monge Savonarola. Aqui Mona Lisa, filha e esposa burguesa, vivencia seu primeiro amor infeliz, aqui ela vive em paz e prosperidade ao lado de seu marido mais velho que a adora. Também aqui, por acidente, ela conheceu Mestre Leonard, graças a quem ganhou a imortalidade.


4. Mona Lisa: O enigma

A Mona Lisa é a pintura mais famosa da história da arte. Está entre os mais misteriosos. Quem está por trás do famoso sorriso? Por que este véu de luto? Porquê esta paisagem atormentada? O nome dado a ele é legítimo? Numa altura em que o estado de conservação desta obra-prima suscita sérias preocupações, este estudo detalhado da Mona Lisa permite-nos compreender melhor o enigma que esta obra-prima ímpar constitui. Close-ups, radiografias, cópias e analogias participam desta investigação. - Capa dura com sobrecapa - 78 páginas.






5. Mona Lisa: Uma vida descoberta


Todo mundo conhece seu sorriso, mas ninguém conhece sua história: Conheça a mulher de carne e osso que se tornou um dos temas artísticos mais famosos de todos os tempos – Mona Lisa.

Um gênio a imortalizou. Um rei francês pagou uma fortuna por ela. Um imperador a cobiçou. Todos os anos, mais de 9 milhões de visitantes viajam para ver o seu retrato no Louvre. No entanto, embora todos reconheçam o seu sorriso, quase ninguém conhece a sua história. Mona Lisa: uma vida descoberta , uma mistura de biografia, história e memórias, é verdadeiramente um livro de descobertas — sobre o rosto mais reconhecido do mundo, o artista mais reverenciado e a pintura mais elogiada e parodiada. Quem era ela, essa mulher comum que alcançou fama tão extraordinária? Por que o pintor mais renomado de sua época a escolheu como modelo? O que aconteceu com ela? E por que o sorriso dela ainda nos encanta?

Os 10 maiores filmes de drama já produzidos

1. O Poderoso Chefão (1972)

   - Recepção da crítica: O filme é amplamente considerado um dos melhores de todos os tempos, com aclamação universal da crítica.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 245 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 6 milhões.

   - Curiosidades: Marlon Brando improvisou a cena em que coloca uma laranja na boca.

   - Atores: Marlon Brando, Al Pacino, James Caan.

   - Sinopse: O filme conta a história de uma família mafiosa liderada por Don Vito Corleone e seu filho Michael, que assume o controle do império após uma série de eventos violentos.

2. O Pianista (2002)

   - Recepção da crítica: Recebeu uma resposta positiva da crítica, elogiando a atuação de Adrien Brody e a direção de Roman Polanski.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 120 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 35 milhões.

   - Curiosidades: Adrien Brody aprendeu a tocar piano para o papel.

   - Atores: Adrien Brody, Thomas Kretschmann, Emilia Fox.

   - Sinopse: Baseado em uma história real, o filme acompanha a vida de um pianista judeu durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto ele tenta sobreviver à ocupação nazista em Varsóvia.

3. O Clube da Luta (1999)

   - Recepção da crítica: Dividiu opiniões entre os críticos, mas se tornou um cult com o tempo.

   - Bilheteria: Arrecadou cerca de US$ 100 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 63 milhões.

   - Curiosidades: Brad Pitt quebrou o braço durante as filmagens.

   - Atores: Brad Pitt, Edward Norton, Helena Bonham Carter.

   - Sinopse: Um homem desiludido com a vida cria um clube de luta clandestino como forma de buscar uma nova perspectiva, mas acaba se envolvendo em uma trama violenta e perigosa.

4. A Lista de Schindler (1993)

   - Recepção da crítica: Recebeu aclamação da crítica, elogiando a direção de Steven Spielberg e as atuações de Liam Neeson e Ralph Fiennes.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 321 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 22 milhões.

   - Curiosidades: O filme foi todo rodado em preto e branco, exceto por uma cena colorida.

   - Atores: Liam Neeson, Ralph Fiennes, Ben Kingsley.

   - Sinopse: Baseado em fatos reais, o filme conta a história de Oskar Schindler, um empresário alemão que salva a vida de mais de mil judeus durante o Holocausto, ao empregá-los em sua fábrica.

5. O Lado Bom da Vida (2012)

   - Recepção da crítica: Recebeu críticas positivas, destacando as atuações de Bradley Cooper e Jennifer Lawrence.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 236 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 21 milhões.

   - Curiosidades: Jennifer Lawrence ganhou o Oscar de Melhor Atriz por sua atuação no filme.

   - Atores: Bradley Cooper, Jennifer Lawrence, Robert De Niro.

   - Sinopse: Um homem com transtorno bipolar tenta reconstruir sua vida após sair de uma instituição mental, encontrando uma nova perspectiva ao se envolver com uma mulher igualmente problemática.

6. A Vida é Bela (1997)

   - Recepção da crítica: Recebeu críticas positivas, elogiando a atuação de Roberto Benigni e a abordagem sensível do Holocausto.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 229 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 20 milhões.

   - Curiosidades: Roberto Benigni ganhou o Oscar de Melhor Ator por sua atuação no filme.

   - Atores: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giorgio Cantarini.

   - Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, um pai faz de tudo para proteger seu filho pequeno dos horrores do Holocausto, criando uma realidade alternativa para tornar a situação menos assustadora.

7. Cidade de Deus (2002)

   - Recepção da crítica: Recebeu críticas extremamente positivas, elogiando a direção de Fernando Meirelles e a atuação do elenco jovem.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 30 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 3,3 milhões.

   - Curiosidades: A maioria dos atores do filme era composta por moradores de favelas.

   - Atores: Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino, Phellipe Haagensen.

   - Sinopse: Baseado em fatos reais, o filme retrata a vida de moradores de uma favela no Rio de Janeiro, mostrando a violência e a influência do tráfico de drogas em suas vidas.

8. O Resgate do Soldado Ryan (1998)

   - Recepção da crítica: Recebeu críticas positivas, especialmente pela realidade e intensidade das cenas de batalha.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 481 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 70 milhões.

   - Curiosidades: A famosa cena da invasão da praia de Omaha foi filmada em sequência, para aumentar a tensão dos atores.

   - Atores: Tom Hanks, Matt Damon, Tom Sizemore.

   - Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, um grupo de soldados americanos é enviado para encontrar e resgatar o soldado James Ryan, cujos três irmãos foram mortos em combate.

9. A Origem (2010)

   - Recepção da crítica: Recebeu críticas positivas, elogiando a direção de Christopher Nolan e a complexidade da trama.

   - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 828 milhões mundialmente.

   - Orçamento: Cerca de US$ 160 milhões.

   - Curiosidades: A cena da luta no corredor giratório foi filmada sem o uso de efeitos visuais.

   - Atores: Leonardo DiCaprio, Joseph Gordon-Levitt, Ellen Page.

   - Sinopse: O filme explora a ideia de invadir os sonhos das pessoas para roubar informações valiosas, seguindo a história de um especialista em extração de memórias que é contratado para realizar uma tarefa complexa.

10. Clube de Compras Dallas (2013)

    - Recepção da crítica: Recebeu críticas positivas, destacando as atuações de Matthew McConaughey e Jared Leto.

    - Bilheteria: Arrecadou mais de US$ 55 milhões mundialmente.

    - Orçamento: Cerca de US$ 5,5 milhões.

    - Curiosidades: Matthew McConaughey perdeu cerca de 20 kg para o papel.

    - Atores: Matthew McConaughey, Jared Leto, Jennifer Garner.

    - Sinopse: Baseado em fatos reais, o filme segue a história de um eletricista diagnosticado com AIDS na década de 1980, que passa a contrabandear medicamentos não aprovados para tratar a doença, ajudando outros pacientes no processo.

Os piores ditadores que já viveram no mundo

Foto: Gazeta do povo

A história é marcada por uma série de ditadores que, com suas ações, causaram a morte e o sofrimento de milhões de pessoas. Esses ditadores são responsáveis por guerras, genocídios e outras atrocidades que deixaram um legado de dor e sofrimento para o mundo.

Adolf Hitler

Um dos ditadores mais conhecidos da história, Hitler foi o líder da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Sob seu comando, a Alemanha invadiu vários países da Europa, causando a morte de milhões de pessoas. Hitler também foi responsável pelo Holocausto, o assassinato sistemático de seis milhões de judeus.

Mao Tsé-Tung

Mao foi o líder da China comunista de 1949 a 1976. Durante seu governo, Mao implementou uma série de políticas econômicas e sociais que resultaram na morte de milhões de pessoas. A Grande Fome Chinesa, que ocorreu entre 1959 e 1961, é considerada um dos maiores genocídios da história, com cerca de 45 milhões de mortos.

Stalin

Stalin foi o líder da União Soviética de 1924 a 1953. Durante seu governo, Stalin implementou uma política de repressão política que resultou na morte de milhões de pessoas. O Grande Terror, que ocorreu entre 1936 e 1938, é considerado um dos períodos mais sangrentos da história da União Soviética, com cerca de 7 milhões de mortos.

Pol Pot

Pol Pot foi o líder do Khmer Vermelho, um regime comunista que governou o Camboja de 1975 a 1979. Durante seu governo, o Khmer Vermelho implementou uma política de "revolução agrária" que resultou na morte de cerca de 2 milhões de pessoas.

Idi Amin

Idi Amin foi o presidente da Uganda de 1971 a 1979. Durante seu governo, Amin foi responsável por uma série de atrocidades, incluindo assassinatos, torturas e perseguição política. Estima-se que Amin tenha sido responsável pela morte de cerca de 500.000 pessoas.

Francisco Franco

Franco foi o ditador da Espanha de 1939 a 1975. Durante seu governo, Franco implantou um regime autoritário que suprimiu os direitos políticos e civis. Franco também foi responsável pela Guerra Civil Espanhola, que resultou na morte de cerca de 500.000 pessoas.

Outros ditadores

Além desses ditadores, outros líderes autoritários também foram responsáveis por guerras e genocídios que causaram a morte de milhões de pessoas. Entre eles estão:

  • Benito Mussolini, da Itália
  • Hirohito, do Japão
  • Saddam Hussein, do Iraque
  • Muammar Gaddafi, da Líbia
  • Kim Jong-un, da Coreia do Norte

Os ditadores são responsáveis por alguns dos piores momentos da história da humanidade. Suas ações causaram a morte e o sofrimento de milhões de pessoas e deixaram um legado de dor e sofrimento para o mundo.

Os piores ditadores que já viveram no mundo tiveram um impacto devastador na sociedade. Suas guerras e genocídios causaram a morte de milhões de pessoas e deixaram um legado de dor e sofrimento que ainda é sentido hoje.


Além das mortes, os ditadores também causaram uma série de outros danos à sociedade, incluindo:

Supressão dos direitos humanos: Os ditadores costumam reprimir os direitos humanos, como o direito à liberdade de expressão, o direito à reunião pacífica e o direito ao devido processo legal.

Censura: Os ditadores também costumam censurar a imprensa e outros meios de comunicação, para impedir que a população tenha acesso a informações críticas ao governo.

Pobreza e desigualdade: Os ditadores costumam implementar políticas econômicas que beneficiam a elite econômica e prejudicam a população mais pobre. Isso pode levar a um aumento da pobreza e da desigualdade social.

Instabilidade política: Os regimes ditatoriais são frequentemente instáveis e podem levar a conflitos violentos.


Legado dos piores ditadores que já viveram no mundo

O legado dos piores ditadores que já viveram no mundo ainda é sentido hoje. As sociedades que foram governadas por ditadores costumam enfrentar uma série de desafios, incluindo:

  • Reconciliação nacional: As sociedades que foram governadas por ditadores precisam encontrar uma maneira de se reconciliar com o passado e lidar com as feridas causadas pela repressão política.
  • Democracia: As sociedades que foram governadas por ditadores precisam construir instituições democráticas fortes e assegurar que os direitos humanos sejam respeitados.
  • Desenvolvimento econômico: As sociedades que foram governadas por ditadores costumam enfrentar problemas econômicos, como pobreza e desigualdade social.

É importante lembrar que os ditadores são uma ameaça à paz e à democracia. Devemos lutar para impedir que esses regimes autoritários cheguem ao poder e para promover o respeito aos direitos humanos e à liberdade em todo o mundo.

Lilith, Eva e o Paraíso: suposições e interpretações


Lilith, Eva e o Paraíso são figuras centrais na narrativa bíblica da criação do mundo. No entanto, a interpretação dessas figuras é complexa e controversa, e existem uma série de suposições e interpretações diferentes sobre elas.

Lilith

Lilith é uma figura feminina que aparece em várias tradições religiosas, incluindo o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. No judaísmo, Lilith é geralmente descrita como a primeira mulher criada por Deus, ao mesmo tempo que Adão. No entanto, Lilith se recusou a submeter-se a Adão, e foi exilada do Jardim do Éden.

Existem várias interpretações diferentes sobre Lilith. Alguns estudiosos acreditam que ela é uma figura demoníaca, enquanto outros acreditam que ela é uma figura heroica. Lilith também é frequentemente associada à fertilidade e à sexualidade.

Eva

Eva é a segunda mulher criada por Deus, a partir de uma costela de Adão. No Jardim do Éden, Eva é tentada por uma serpente a comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Como resultado, Eva e Adão são expulsos do Jardim do Éden.

Eva é frequentemente interpretada como a personificação da tentação e da culpa. No entanto, ela também pode ser interpretada como uma figura de esperança e renovação.

O Paraíso

O Paraíso é um lugar descrito na Bíblia como um estado de felicidade e perfeição. No Jardim do Éden, Adão e Eva viviam em paz e harmonia com Deus e com a natureza.

O Paraíso é frequentemente interpretado como um estado espiritual, que pode ser alcançado através da fé e da obediência a Deus. No entanto, ele também pode ser interpretado como um lugar real, que existe em algum lugar do mundo.

Suposições e interpretações

A seguir, são apresentadas algumas suposições e interpretações sobre Lilith, Eva e o Paraíso:

Lilith e Eva são duas faces da mesma moeda: Lilith representa o lado feminino independente e rebelde, enquanto Eva representa o lado feminino submisso e obediente.

Lilith é uma figura positiva: Ela é uma força da natureza que representa a fertilidade, a sexualidade e a autonomia feminina.

Eva é uma figura inocente: Ela foi enganada pela serpente e não sabia que estava fazendo algo errado ao comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

O Paraíso é um lugar real: Ele existe em algum lugar do mundo e pode ser alcançado por aqueles que são fiéis a Deus.

Essas suposições e interpretações são apenas algumas das muitas que existem sobre Lilith, Eva e o Paraíso. A interpretação dessas figuras é complexa e depende da perspectiva de cada indivíduo.

A hipótese de Lilith ser a primeira mulher criada no paraíso é baseada em uma interpretação da narrativa bíblica da criação do mundo. No livro de Gênesis, Deus cria Adão do pó da terra e depois cria a mulher a partir de uma costela de Adão. No entanto, alguns estudiosos acreditam que a narrativa original da criação do mundo era diferente.

De acordo com essa interpretação, Lilith foi criada ao mesmo tempo que Adão, mas ela era uma mulher independente e rebelde. Lilith se recusou a submeter-se a Adão, e foi exilada do Jardim do Éden.

Essa hipótese é apoiada por alguns textos antigos, incluindo o Alfabeto de Ben Sirá, um texto do século 7 d.C. O Alfabeto de Ben Sirá afirma que Lilith foi criada do mesmo barro que Adão e que ela era uma mulher forte e independente.

No entanto, a hipótese de Lilith ser a primeira mulher criada no paraíso é controversa. Alguns estudiosos acreditam que essa interpretação é uma construção posterior, que não é baseada na narrativa original da criação do mundo.

Ainda assim, a hipótese de Lilith ser a primeira mulher criada no paraíso é uma interpretação interessante e que desafia as tradições patriarcais da Bíblia. Lilith é uma figura poderosa e independente, que representa o lado feminino que não é submisso aos homens.

A maça no imaginário popular: histórias e lendas


A maçã é uma fruta que tem uma longa história no imaginário popular. Ela é frequentemente associada à tentação, ao conhecimento e à renovação.

A Maçã no Jardim do Éden

A maçã é mais famosa por sua associação com a história do Jardim do Éden. No livro de Gênesis da Bíblia, a serpente tenta Eva a comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. A maçã é frequentemente interpretada como um símbolo da tentação e da queda da humanidade.


A Maçã de Eva

A maçã é também um símbolo da feminilidade e da fertilidade. Ela é frequentemente associada à figura de Eva, a primeira mulher.


A Maçã da Adão

A maçã também é um símbolo do conhecimento e da sabedoria. Ela é frequentemente associada à figura de Adão, o primeiro homem.


A Maçã como símbolo de renovação

A maçã também é um símbolo de renovação. Ela é frequentemente associada à primavera e ao renascimento.


Contos e histórias famosas

A maçã é um elemento central em uma série de contos e histórias famosas.

A Branca de Neve: A maçã envenenada é a arma que a madrasta má usa para tentar matar a Branca de Neve.

A Bela Adormecida: A maçã envenenada é a arma que a bruxa má usa para colocar a Bela Adormecida em um sono profundo.

O Gato de Botas: O Gato de Botas usa uma maçã para enganar o ogro e roubar seu castelo.

Alice no País das Maravilhas: Alice come uma maçã que a faz crescer e encolher.


Na mitologia grega, a maçã é frequentemente associada à deusa Hera. Hera é a rainha dos deuses e é frequentemente retratada segurando uma maçã. A maçã é também um símbolo da deusa Afrodite, a deusa do amor e da beleza.

Uma das histórias mais famosas sobre a maçã na mitologia grega é a história da Guerra de Tróia. A guerra começou quando Paris, o príncipe de Tróia, foi oferecido três maçãs douradas por três deusas: Hera, Atena e Afrodite. Paris escolheu Afrodite, que lhe concedeu a mão de Helena, a mulher mais bonita da Grécia. O marido de Helena, Menelau, foi para Tróia recuperar sua esposa, dando início à guerra.

Outra história famosa sobre a maçã na mitologia grega é a história de Hércules. Hércules foi um semideus que realizou doze trabalhos para expiar um assassinato que cometeu. Um dos trabalhos de Hércules foi roubar as maçãs douradas do Jardim das Hespérides.


A maçã na história de Isaac Newton

A maçã também é um elemento importante na história de Isaac Newton. Newton é considerado um dos maiores cientistas da história e é conhecido por sua lei da gravitação universal. A história mais famosa sobre Newton é a história da maçã que caiu da árvore e o levou a formular sua lei da gravitação.

Segundo a história, Newton estava sentado sob uma macieira quando viu uma maçã cair. Ele começou a pensar sobre por que a maçã caiu e chegou à conclusão de que todas as coisas no universo são atraídas umas pelas outras com uma força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.

A história da maçã que caiu da árvore é provavelmente uma lenda. No entanto, ela é uma história importante que ajudou a popularizar a figura de Newton e sua lei da gravitação universal.

As quatro maças que mudaram o mundo

  1. A Maçã de Eva na Bíblia: Na Bíblia, Eva comeu o fruto proibido da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal no Jardim do Éden. Embora a Bíblia não mencione especificamente uma maçã, a tradição cristã muitas vezes retrata o fruto como uma maçã. Este ato de desobediência resultou na expulsão de Adão e Eva do Paraíso e introduziu o pecado no mundo12.

  2. A Maçã de Isaac Newton: A história conta que Isaac Newton estava sentado sob uma macieira quando uma maçã caiu, o que o levou a formular a teoria da gravidade. Embora a maçã não tenha realmente atingido Newton na cabeça, a observação do movimento da maçã caindo levou Newton a questionar por que a maçã caía em linha reta para baixo e não para os lados ou para cima34.

  3. A Maçã dos Beatles (Apple Corps): Apple Corps Limited é uma corporação multimídia fundada em Londres em 1968 pelos membros dos Beatles para substituir sua empresa anterior (Beatles Ltd.) e formar um conglomerado. Seu nome, pronunciado “apple core” (núcleo de maçã), é um trocadilho. Sua principal divisão é a Apple Records5.

  4. A Maçã da Apple Inc.: Apple Inc. é uma empresa multinacional de tecnologia americana que projeta, desenvolve e vende produtos eletrônicos de consumo, software de computador e serviços online. A empresa foi fundada por Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne em abril de 1976 para desenvolver e vender computadores pessoais67.

Cada uma dessas “maçãs” teve um impacto significativo em suas respectivas áreas, seja na religião, na ciência, na música ou na tecnologia.

Interpretações

A maçã pode ser interpretada de várias maneiras. Ela pode ser um símbolo de tentação, conhecimento, feminilidade, fertilidade, sabedoria ou renovação. O significado da maçã depende do contexto em que ela é usada.

No entanto, é claro que a maçã é uma fruta com um significado simbólico forte. Ela é uma figura recorrente no imaginário popular e continua a ser um símbolo importante em muitas culturas diferentes.

Hiroshima e Nagasaki: o dia seguinte


No dia 6 de agosto de 1945, às 8h15 da manhã, o bombardeio atômico de Hiroshima, no Japão, começou. A bomba, chamada Little Boy, foi lançada por um bombardeiro B-29 chamado Enola Gay. A bomba explodiu a 600 metros do solo, liberando uma energia equivalente a 15 quilotons de TNT.

O impacto da bomba foi devastador. A explosão matou instantaneamente cerca de 80.000 pessoas e feriu outras 70.000. O fogo e a radiação causaram mais mortes e ferimentos nos dias seguintes.

A destruição

No dia seguinte ao atentado, Hiroshima era uma cidade em ruínas. Os edifícios estavam destruídos, as pessoas estavam mortas ou feridas e o ar estava cheio de fumaça e cinzas.

O centro da cidade foi completamente arrasado. Os edifícios que não foram destruídos pela explosão foram incendiados pelo fogo que se espalhou pela cidade.

Os sobreviventes relataram ver corpos carbonizados, pessoas com queimaduras graves e edifícios em ruínas.

Os sobreviventes

Os sobreviventes do bombardeio enfrentaram uma série de desafios. Eles precisavam encontrar comida, água e abrigo, e lidar com as feridas físicas e psicológicas do bombardeio.

Muitas pessoas ficaram desabrigadas e tiveram que dormir nas ruas ou em abrigos improvisados. A comida e a água eram escassas, e as pessoas passavam fome e sede.

Os sobreviventes também sofreram de queimaduras graves, queimaduras por radiação e outros ferimentos. Muitos morreram nos dias e semanas seguintes ao atentado.

A ajuda


O governo japonês declarou estado de emergência e enviou ajuda para Hiroshima. No entanto, a ajuda foi lenta e insuficiente para atender às necessidades dos sobreviventes.

Os Estados Unidos também enviaram ajuda, mas ela foi recebida com desconfiança pelos japoneses.

A memória

O bombardeio atômico de Hiroshima foi um evento terrível que deixou uma marca profunda na história. O atentado causou a morte de centenas de milhares de pessoas e mudou o curso da Segunda Guerra Mundial.

A cidade de Hiroshima foi reconstruída, mas a memória do bombardeio ainda é viva. O Museu Memorial da Paz de Hiroshima é um lembrete do horror da guerra e do poder das armas nucleares.

  • A explosão da bomba causou um clarão de luz tão intenso que foi visto a centenas de quilômetros de distância.
  • O calor da explosão foi tão intenso que derreteu o asfalto e derreteu os corpos das pessoas.
  • A radiação da bomba causou câncer e outras doenças em muitos sobreviventes.
  • O bombardeio de Hiroshima foi o primeiro uso de armas nucleares em uma guerra.

Exemplos

  • Um sobrevivente, chamado Tsutomu Yamaguchi, descreveu o que viu quando chegou a Hiroshima no dia seguinte ao atentado:

"A cidade estava em chamas. O céu estava preto e cheio de fumaça. Não havia pessoas nas ruas. Só havia corpos e escombros."

  • Outro sobrevivente, chamado Shigeru Mori, descreveu o que sentiu quando viu a destruição:

"Eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Era como um filme de terror. Eu me senti perdido e sem esperança."

Nagasaki, o dia seguinte ao atentado

No dia 9 de agosto de 1945, às 11h02 da manhã, o bombardeio atômico de Nagasaki, no Japão, começou. A bomba, chamada Fat Man, foi lançada por um bombardeiro B-29 chamado Bockscar. A bomba explodiu a 500 metros do solo, liberando uma energia equivalente a 21 quilotons de TNT.

O impacto da bomba foi devastador. A explosão matou instantaneamente cerca de 40.000 pessoas e feriu outras 60.000. O fogo e a radiação causaram mais mortes e ferimentos nos dias seguintes.

A destruição

No dia seguinte ao atentado, Nagasaki era uma cidade em ruínas. Os edifícios estavam destruídos, as pessoas estavam mortas ou feridas e o ar estava cheio de fumaça e cinzas.

O centro da cidade foi completamente arrasado. Os edifícios que não foram destruídos pela explosão foram incendiados pelo fogo que se espalhou pela cidade.

Os sobreviventes relataram ver corpos carbonizados, pessoas com queimaduras graves e edifícios em ruínas.

Os sobreviventes

Os sobreviventes do bombardeio enfrentaram uma série de desafios. Eles precisavam encontrar comida, água e abrigo, e lidar com as feridas físicas e psicológicas do bombardeio.

Muitas pessoas ficaram desabrigadas e tiveram que dormir nas ruas ou em abrigos improvisados. A comida e a água eram escassas, e as pessoas passavam fome e sede.

Os sobreviventes também sofreram de queimaduras graves, queimaduras por radiação e outros ferimentos. Muitos morreram nos dias e semanas seguintes ao atentado.

A ajuda

O governo japonês declarou estado de emergência e enviou ajuda para Nagasaki. No entanto, a ajuda foi lenta e insuficiente para atender às necessidades dos sobreviventes.

Os Estados Unidos também enviaram ajuda, mas ela foi recebida com desconfiança pelos japoneses.

A memória

O bombardeio atômico de Nagasaki foi um evento terrível que deixou uma marca profunda na história. O atentado causou a morte de centenas de milhares de pessoas e mudou o curso da Segunda Guerra Mundial.

A cidade de Nagasaki foi reconstruída, mas a memória do bombardeio ainda é viva. O Museu Memorial da Paz de Nagasaki é um lembrete do horror da guerra e do poder das armas nucleares.

Detalhes adicionais

  • A explosão da bomba causou um clarão de luz tão intenso que foi visto a centenas de quilômetros de distância.
  • O calor da explosão foi tão intenso que derreteu o asfalto e derreteu os corpos das pessoas.
  • A radiação da bomba causou câncer e outras doenças em muitos sobreviventes.
  • O bombardeio de Nagasaki foi o segundo e último uso de armas nucleares em uma guerra.

Exemplos

  • Um sobrevivente, chamado Tsutomu Yamaguchi, também sobreviveu ao bombardeio de Hiroshima. Ele descreveu o que viu quando chegou a Nagasaki no dia seguinte ao atentado:

"Eu não podia acreditar que estava vendo isso de novo. Era como um pesadelo."

  • Outro sobrevivente, chamado Shigeru Mori, descreveu o que sentiu quando viu a destruição:

"Eu me senti perdido e sem esperança. Eu não sabia o que fazer."

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As últimas fotos dos famosos em vida

 

As fotos são uma forma de registrar um momento no tempo. Elas podem capturar a beleza, a alegria, a tristeza ou a dor de um momento. Para os famosos, as fotos são uma forma de compartilhar sua vida com o mundo.

As últimas fotos dos famosos em vida são frequentemente significativas por vários motivos. Elas podem ser uma representação do momento em que a vida da pessoa mudou para sempre. Elas também podem ser um lembrete de que mesmo as pessoas mais famosas são seres humanos, sujeitos à mesma mortalidade que todos nós.

Aqui estão alguns exemplos de últimas fotos de famosos em vida:

  • Marilyn Monroe foi fotografada em 5 de agosto de 1962, apenas três dias antes de sua morte. A foto, tirada por George Barris, mostra Monroe em seu apartamento em Los Angeles. Ela está sorrindo e parece feliz.



  • Elvis Presley foi fotografado em 16 de agosto de 1977, apenas um dia antes de sua morte. A foto, tirada por Al Wertheimer, mostra Presley em sua mansão em Graceland. Ele está sentado em uma cadeira e parece cansado.



  • Princess Diana foi fotografada em 31 de agosto de 1997, apenas horas antes de sua morte. A foto, tirada por Patrick Demarchelier, mostra Diana em um vestido preto. Ela está sorrindo e parece feliz.


  • Michael Jackson foi fotografado em 24 de junho de 2009, apenas dois dias antes de sua morte. A foto, tirada por Kevin Mazur, mostra Jackson se apresentando no Staples Center em Los Angeles. Ele está sorrindo e parece animado.


  • Prince foi fotografado em 21 de abril de 2016, apenas um dia antes de sua morte. A foto, tirada por Jeff Vespa, mostra Prince em um show em Atlanta. Ele está tocando piano e parece feliz.

Contextualizando as datas, acontecimentos e período histórico

As últimas fotos dos famosos em vida são frequentemente significativas por seu contexto histórico. Por exemplo, a última foto de Marilyn Monroe foi tirada em 1962, um ano após o assassinato de John F. Kennedy. O país estava passando por um momento de turbulência, e a morte de Monroe foi um evento que chocou o mundo.

A última foto de Elvis Presley foi tirada em 1977, um ano após o início da década de 1980. A década de 1970 foi uma época de mudanças sociais e culturais significativas, e a morte de Presley foi um símbolo do fim de uma era.

A última foto de Princess Diana foi tirada em 1997, um ano após a morte de sua mãe, a Rainha Elizabeth, a Rainha Mãe. A morte de Diana foi um evento que chocou o mundo e levou a um período de luto nacional no Reino Unido.

A última foto de Michael Jackson foi tirada em 2009, um ano após a morte de sua filha, Paris Jackson. A morte de Michael Jackson foi um evento que chocou o mundo e levou a um período de luto global.

A última foto de Prince foi tirada em 2016, um ano após a morte de seu pai, John Nelson. A morte de Prince foi um evento que chocou o mundo e levou a um período de luto global.

As últimas fotos dos famosos em vida são um lembrete de que a vida é curta e preciosa. Elas são um tesouro que nos permite capturar um momento no tempo e compartilhá-lo com o mundo.

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