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Crítica: Tempo, 2021

Foto: Reprodução

 SINOPSE

Não recomendado para menores de 14 anos

Neste novo thriller misterioso e arrepiante intitulado de Tempo, acompanhamos um grupo de pessoas durante uma viagem para uma ilha tropical. Quando eles chegam em uma praia deserta, algo estranho começa a acontecer: todos passam a envelhecer rapidamente e anos inteiros passam em questão de minutos. Eles, então, precisam descobrir o que está acontecendo antes que suas vidas sejam encurtadas drasticamente. Estrelado por Gael Garcia Bernal e dirigido por M. Night Shyamalan, mesmo diretor de O Sexto Sentido (1999), Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016).

Foto: Reprodução

 CRÍTICA

Tempo é um filme de suspense americano de 2021 escrito, dirigido e produzido por M. Night Shyamalan. É baseado na história em quadrinhos suíça de língua francesa Sandcastle, de Pierre Oscar Lévy e Frederik Peeters. O filme apresenta um elenco composto por Gael García Bernal, Vicky Krieps, Rufus Sewell, Alex Wolff, Thomasin McKenzie, Abbey Lee, Nikki Amuka-Bird, Ken Leung, Eliza Scanlen, Aaron Pierre, Embeth Davidtz e Emun Elliott. A trama segue um grupo de pessoas que envelhecem rapidamente em uma praia isolada que é cercada por um mineral estranho contido nas rochas responsável por envelhecer rapidamente as pessoas, chegando a ter apenas um dia de vida.

Guy e Prisca Cappa estão se separando e levam os filhos Maddox e Trent para um resort tropical como última férias em família. Lá, conhecem outros hóspedes e descobrem que a praia está envelhecendo rapidamente quem a frequenta. Conflitos e tragédias acontecem enquanto eles tentam entender e sobreviver a essa situação, com alguns membros das famílias morrendo devido às condições médicas aceleradas pelo envelhecimento rápido.

Ao longo do filme, revelações e eventos trágicos ocorrem, culminando na morte de vários personagens, incluindo os próprios Guy e Prisca. O suspense e a tensão aumentam à medida que os sobreviventes tentam encontrar uma maneira de escapar da praia misteriosa e mortal.

"Tempo" é um filme que consegue prender a atenção do espectador do início ao fim, com uma trama original e cheia de reviravoltas. A atuação do elenco é impecável, especialmente de Gael García Bernal e Vicky Krieps, que conseguem transmitir toda a angústia e desespero de seus personagens diante da situação terrível em que se encontram. A direção de M. Night Shyamalan é brilhante, criando uma atmosfera de suspense e tensão que mantém o público na ponta da cadeira. Além disso, a cinematografia do filme é deslumbrante, capturando a beleza e a imponência da praia isolada onde a história se desenrola. "Tempo" é um filme que instiga a reflexão e deixa o espectador pensando muito tempo após o término da projeção, mostrando que Shyamalan ainda é capaz de surpreender e cativar o público com suas histórias intrigantes e envolventes.

Crítica: Ritual - Presença maligna, 2020

Imagem: Reprodução
SINOPSE
Não recomendado para menores de 14 anos

Após se mudarem para uma nova casa no interior da Inglaterra, Marianne, seu marido Lionel e sua filha Adelaide acabam percebendo que estranhos e assustadores eventos começam a acontecer, levantando as suspeitas de que as pessoas da cidade escondem um segredo terrível. Com a ajuda de um famoso ocultista, o casal vai testar toda a sua fé, buscando descobrir a aterrorizante verdade sobre a presença maligna que habita sua casa e deseja possuir sua filha Adelaide.

CRÍTICA

Imagem: Reprodução


Com uma premissa interessante, Ritual é uma obra que conta com uma trilha sonora instigante, bem como a atuação dos atores. Nota-se, entretanto, que em ao menos um ponto do filme houve uma tentativa de salvar o roteiro. No desenvolvimento, observa-se a tentativa do roteirista e do diretor de driblar os clichês dos filmes de terror e assombração, uma vez que todo enredo se desenvolve na casa do reverendo. No início do filme somos introduzidos a sons, imagens e descrições das mortes dos antigos moradores do local, mas são apresentadas sem foco e trabalhadas nas cenas seguintes com pouca informação, tornando o enredo um misto de cenas desconexas e sem sentido.

O filme poderia ter sido melhor se estivesse alinhado em uma premissa central que se desenvolvesse de forma satisfatória, mas isso não ocorre. Nota-se diversas nuances estranhas que não se conversam em nenhum instante, como o mistério envolvendo a empregada da casa, a morte dos antigos moradores, o envolvimento da filha que começa a agir como se estivesse possuída, mas isso não fica explícito em nenhum momento. Há também uma forte tendência em alinhar o roteiro com um cenário de guerra, que é falha e mencionada de forma superficial. Além disso, o forte cenário religioso envolvendo não apenas o padre e o bispo na história, mas também monges desnecessários, não contribui para o enredo. Tudo faz-nos acreditar que todo ocorrido era apenas uma forma da mãe e antiga moradora se vingar do ocorrido em relação à sua filha e sua morte, mas essa ideia não é bem desenvolvida.

Imagem: Reprodução


O roteiro claramente tentou trabalhar de forma que todas as histórias e enfoques conversassem entre si, mas isso não ocorre. A ambientação e fotografia merecem cinco estrelas, pois são impecáveis. Toda a atmosfera é altamente densa e poderia funcionar bem em um enredo elaborado com mais afinco e com menos acontecimentos interligados de forma tão confusa.

Enfim, o filme é interessante, mas não o suficiente para prender a atenção. Nota-se que a tentativa de fugir dos filmes de assombração e trazer um roteiro mais robusto foi falha. É uma pena, pois a premissa é interessante, mas a execução deixou a desejar.

Crítica: Meu malvado favorito 3,

SINOPSE

Em Meu Malvado Favorito 3, nos anos 1980, Balthazar Bratt fazia muito sucesso através de sua série de TV, onde interpretava um vilão chamado EvilBratt. Entretanto, o tempo passou, ele cresceu, a voz mudou e a fama se foi. Com a série cancelada, Balthazar tornou-se uma pessoa vingativa que, nas décadas seguintes, planejou seu retorno triunfal como vingança. Gru e Lucy são chamados para enfrentá-lo logo em sua reaparição, mas acabam sendo demitidos por não terem conseguido capturá-lo. Gru então descobre que possui um irmão gêmeo, Dru, e parte com a família para encontrá-lo no país em que vive.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito 3 é uma animação que mantém o charme e a diversão da franquia, trazendo novos personagens e desafios para o ex-vilão Gru e sua família. Desta vez, Gru descobre que tem um irmão gêmeo chamado Dru, que o convida para voltar à vida de crimes. Enquanto isso, ele também precisa enfrentar um novo inimigo, o ex-astro de TV Balthazar Bratt, que quer se vingar do mundo por ter sido esquecido nos anos 80.

O filme tem vários aspectos positivos, como o ritmo, o humor, o visual e a trilha sonora. O ritmo é ágil e dinâmico, sem deixar o espectador entediado. O humor é bem variado e agrada tanto as crianças quanto os adultos, com referências culturais, situações absurdas e os adoráveis Minions. O visual é caprichado e colorido, criando um universo rico e atraente. A trilha sonora é animada e combina com o clima do filme, destacando-se as músicas dos anos 80, que embalam as cenas do vilão Bratt.

O enredo é simples, mas bem construído, com uma boa dose de ação, aventura e emoção. O filme mostra a evolução de Gru, que precisa equilibrar sua relação com seu irmão, sua esposa, suas filhas e seus Minions. O filme também aborda temas como a família, a identidade, o passado e o futuro, de forma leve e divertida.

Meu Malvado Favorito 3 é um filme que vale a pena assistir, pois é uma ótima opção de entretenimento para toda a família. O filme é uma sequência que mantém o mesmo nível das produções anteriores, sem perder a originalidade e a qualidade. Eu recomendo este filme para quem gosta de animação, comédia e aventura. Eu dou 4 estrelas para este filme. 🌟🌟🌟🌟

Crítica: Meu malvado favorito 2, 2013

SINOPSE

Gru (voz de Steve Carell/Leandro Hassum) mudou radicalmente sua vida e agora seu negócio é se dedicar às filhotas Agnes (Elsie Fisher), Edith (Dana Gaier) e Margo (Miranda Cosgrove), deixando de lado os tempos de vilão. Ele só não contava que seu passado de "ladrão da Lua" pudesse falar mais alto e ser responsável pelo seu recrutamento, através da AVL (Liga Anti-Vilões), para salvar o mundo na companhia da agente Lucy (Kristen Wiig/Maria Clara Gueiros). Juntos, eles precisam localizar o criminoso que roubou a fórmula PX41, e Gru desconfia que um antigo "concorrente", chamado El Macho (Beijamin Bratt/Sidney Magal), possa ser o responsável por essa maldade. Para completar os problemas, o parceiro Dr. Nefário (Russell Brand/Luiz Carlos Persy) resolveu abandoná-lo e Margo está vivendo seu primeiro amor.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito 2 é uma animação divertida e cativante, que continua as aventuras do ex-vilão Gru e suas três filhas adotivas. Desta vez, Gru é recrutado por uma agência secreta para combater um novo inimigo, que planeja usar uma arma química para transformar animais e pessoas em monstros. No meio dessa missão, Gru conhece e se apaixona por Lucy, uma agente simpática e atrapalhada, que se torna sua parceira e sua futura esposa.

O filme tem vários pontos positivos, como o humor, os personagens, o visual e a trilha sonora. O humor é bem dosado e agrada tanto as crianças quanto os adultos, com piadas inteligentes e situações engraçadas. Os personagens são carismáticos e bem desenvolvidos, especialmente os Minions, que roubam a cena com suas travessuras e sua linguagem própria. O visual é colorido e detalhado, criando um universo rico e atraente. A trilha sonora é animada e combina com o clima do filme, destacando-se a música Happy, de Pharrell Williams, que foi indicada ao Oscar.

O enredo é simples, mas bem construído, com uma boa dose de ação, romance e emoção. O filme mostra a evolução de Gru, que deixa de ser um malvado favorito para se tornar um pai amoroso, um espião corajoso e um marido feliz. O filme também aborda temas como a família, a amizade, o amor e a redenção, de forma leve e divertida.

Meu Malvado Favorito 2 é um filme que vale a pena assistir, pois é uma ótima opção de entretenimento para toda a família. O filme é uma sequência que supera o original, mantendo o mesmo charme e a mesma qualidade. Eu recomendo este filme para quem gosta de animação, comédia e aventura. Eu dou 4,5 estrelas para este filme. 🌟🌟🌟🌟✨

Crítica: Meu malvado favorito, 2010


SINOPSE

A pirâmide de Gizé foi roubada, sendo substituída por uma imensa réplica a gás. O feito é considerado o roubo do século, o que mexe com o orgulho de Gru (Steve Carell). Desejando realizar algo ainda mais impressionante, ele planeja o roubo da Lua. Para tanto conta com a ajuda dos mínions, seres amarelados que trabalham como seus ajudantes, e do dr. Nefario (Russell Brand), um cientista. Só que para realizar o roubo terá que tomar de Vetor (Jason Segel), o ladrão da pirâmide, um raio que consegue diminuir o tamanho de tudo que atinge. Sem conseguir invadir a fortaleza de Vetor, Gru encontra o plano perfeito quando vê as três órfãs Margo (Miranda Cosgrove), Agnes (Elsie Fisher) e Edith (Dana Gaier) entrarem no local para vender biscoitos. Ele então vai ao orfanato e resolve adotá-las. Só não esperava que, aos poucos, fosse se afeiçoar às irmãs.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito é um filme de animação muito divertido e sincero sobre um personagem extremamente vil transformado pelo amor de três meninas. Não foi projetado para ser uma comédia engraçada, mas sim uma aventura de desenho animado que termina de forma otimista.

O filme começa com o roubo da grande pirâmide de Gizé. O mundo está preocupado com quem roubou a pirâmide. O vilão Gru está chateado porque há outro vilão por aí que é mais covarde do que ele. Ele reúne centenas de pequenos ajudantes para realizar o maior assalto de todos os tempos: roubar a lua! Gru acredita que o Evil Bank financiará seu ato covarde.

Enquanto isso, três meninas órfãs vendem biscoitos para o orfanato. O cruel Gru manda Agnes, Marge e Edith embora, então elas vão visitar o nerd que se tornou vilão, Vector, que na verdade compra seus biscoitos.

Gru descobre que Vector roubou a Grande Pirâmide e tenta roubá-la dele, mas tudo o que ele faz falha. O presidente do Evil Bank, que costumava ser chamado de Lehman Bros., diz a Gru que não vai lhe dar mais dinheiro até que mostre ao banqueiro a máquina de raios que encolhe. Infelizmente, Vector rouba a máquina de encolhimento de Gru.

Gru adota as três crianças para poder contrabandear biscoitos robóticos para o esconderijo de Vector e roubar a arma de raios encolhida. O que Gru não espera é que as três meninas roubem seu coração e o transformem através de seu amor inocente, bondade e gentileza. Vector ou Gru irão roubar a lua? Quem será o maior ladrão de todos? O que acontecerá com as três meninas? O filme se torna uma corrida até o final, mas a corrida termina de uma forma que ninguém espera.

Raramente um filme é inteligente o suficiente para realmente surpreender o público. Em muitos aspectos, MEU MALVADO FAVORITO faz exatamente isso. Desde o início, cada uma das três meninas faz uma oração sincera para serem adotadas. Claramente, suas orações foram atendidas. O filme mostra o egoísmo e as qualidades desprezíveis do coração de cada pessoa, mas também mostra o poder transformador do amor, especialmente o amor das três meninas. Portanto, o cerne da história é uma história de redenção.

Existem muitos momentos divertidos em MEU MALVADO FAVORITO e algumas cenas engraçadas. No entanto, o filme é mais ação e aventura do que engraçado. Há muita violência nos desenhos animados. Algumas dessas cenas podem ser questionáveis para pais exigentes, como o uso de armas de lula, armas de raios, armas de piranha, golpes, empurrões, lutas e assim por diante. Também há algum humor escatológico. A maioria da violência, se não toda, é voltada para a ação e não é muito assustadora. No entanto, pesquisas mostram que, quando a violência parece divertida e não assustadora, as crianças têm mais probabilidade de imitá-la se forem propensas a isso, então os pais devem ter cautela.

Dito isso, o final é tão inspirador e redentor que supera as falhas do filme.

CRÍTICA: A vida é bela (1997)



A Vida é Bela (1997): Uma obra-prima que mescla humor e tragédia para transmitir ensinamentos poderosos

"A Vida é Bela" (La vita è bella, 1997), dirigido por Roberto Benigni, é um filme italiano que se destaca pela sua habilidade única de mesclar humor e tragédia para transmitir ensinamentos poderosos. Ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, o filme conta a história de Guido, um homem judeu que usa sua imaginação e amor inabalável para proteger seu filho dos horrores do Holocausto. Ao abordar temas tão complexos, "A Vida é Bela" nos lembra da importância da esperança, do amor e da resiliência mesmo nos momentos mais sombrios.

Desenvolvimento:
O enredo de "A Vida é Bela" se desenrola em duas partes distintas. Na primeira parte, somos apresentados ao protagonista Guido, interpretado brilhantemente por Roberto Benigni, um homem carismático e cheio de imaginação, que conquista o coração de Dora, interpretado por Nicoletta Braschi. Através de seu humor e criatividade, Guido conquista não apenas o amor de Dora, mas também a propriedade de todos ao seu redor.

No entanto, a alegria é interrompida com o início da Segunda Guerra Mundial. Guido e seu filho Giosué, interpretado por Giorgio Cantarini, são enviados para um campo de concentração nazista. Mesmo diante da brutalidade e desumanidade do cenário, Guido decide proteger seu filho da realidade tolerante, conviveu a situação em um jogo imaginário. Com habilidade e amor inabalável, ele faz com que Giosué acredite que está participando de uma competição para ganhar um tanque de guerra.

"A Vida é Bela" nos ensina a importância da esperança e da resiliência mesmo em tempos de adversidade. Guido, com sua atitude positiva e humor, enfrenta as circunstâncias mais difíceis com coragem e experiência. Ele nos mostra que, mesmo nos momentos mais difíceis, podemos encontrar beleza e alegria se mantivermos viva a chama da esperança.

Outro ensinamento fundamental presente no filme é o poder do amor e do apetite. Guido faz tudo o que está ao seu alcance para proteger seu filho, arriscando sua própria vida para mantê-lo seguro. Sua dedicação e amor incondicional nos lembram da importância de proteger e proteger aqueles que amam, mesmo diante das circunstâncias mais cruéis.

Recepção do público:
"A Vida é Bela" foi amplamente aclamado tanto pela crítica quanto pelo público. A obra recebeu vários prêmios, incluindo três Oscars, nas categorias de Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Ator (Roberto Benigni) e Melhor Trilha Sonora Original. A interpretação de Benigni foi especialmente elogiada, pois ele conseguiu equilibrar perfeitamente os momentos de comédia e drama, transmitindo de forma genuína a mensagem do filme.

"A Vida é Bela" é uma obra-prima cinematográfica que nos emociona e nos ensina importantes lições de vida. Ao retratar a Segunda Guerra Mundial através dos olhos de Guido e Giosué, o filme nos lembra da importância da esperança, do amor e da resiliência mesmo diante das maiores adversidades. A habilidade de Roberto Benigni em mesclar humor e tragédia de forma tão delicada e poderosa é o que torna essa obra tão marcante e inesquecível. "A Vida é Bela" é um seguido de que, mesmo nos momentos mais sombrios, a vida pode ser bela se soubermos encontrar a luz dentro de nós.

CRÍTICA: Wall Street – Poder e Cobiça, 1987

Wall Street: Poder e Cobiça (1987), dirigido por Oliver Stone, é um filme que retrata o mundo dos negócios em Wall Street durante os anos 1980. O filme, estrelado por Michael Douglas como o icônico Gordon Gekko, é uma crítica contundente ao capitalismo desenfreado e à busca pelo poder e pelo dinheiro.

A narrativa segue a história de Bud Fox (Charlie Sheen), um jovem corretor de valores que sonha em se tornar um dos grandes nomes de Wall Street. Fox se aproxima de Gekko, um poderoso investidor conhecido por sua ganância e falta de escrúpulos. Fox acaba se envolvendo em atividades ilegais e manipuladoras para alcançar o sucesso financeiro.

O filme expõe o lado sombrio do mundo dos negócios, retratando a cultura de ganância, corrupção e excessos que permeiam Wall Street na época. O personagem de Gordon Gekko é um ícone do capitalismo desenfreado, representando a busca pelo lucro a qualquer custo, mesmo que isso signifique prejudicar outras pessoas e destruir vidas.

Wall Street: Poder e Cobiça é um filme importante e relevante, mesmo décadas após seu lançamento. O filme nos ensina sobre a importância da ética e dos valores em um mundo movido pela ambição. Bud Fox é seduzido pela promessa de riqueza e poder, mas acaba descobrindo que o preço a ser pago por suas escolhas é alto demais. O filme nos alerta para as consequências de nossas ações e nos lembra que o verdadeiro sucesso não está apenas na retenção de riquezas, mas também na integridade e nas relações humanas.

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