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Crítica: As Marvels, 2023


Considerado o fracasso da Disney, as marvels, não é um filme tão ruim quanto dizem. Em busca de se manter no topo dos streammings com o maior números de filmes com bilheterias bilionárias, a Disney tem se empenhado para apresentar novos personagens e histórias que cativem de forma mais assídua e constante os fãs da era de ouro da produtora. Com a saída de Chris Evans (capitão América); Scarlett Johansson (viúva negra); Dave Bautista (Drax); Zachary Levi (Fandral), dentre outros, foi-se necessário se reinventar, uma vez, que, o público clamava por mais um filme dos vingadores, porém, um estúdio não deve se basear apenas em uma série para manter as demais, que, em tese, angariariam fracassos bilionários, uma vez, que, se torna necessário cativar o público com outras histórias para que elas continuem sendo fortemente produzidas e consigam se manter com seu próprio arrecadamento.


Com uma avaliação péssima de 2,7 no site adorocinema, o filme tem angariado críticas negativas ao enredo desenvolvido pela produtora, que, convenhamos, não foi tão ruim quanto outras produções que receberam muito mais críticas positivas, como filme o Homem Formiga & a vespa: Quantumania, que é extremamente chato do começo ao fim e coleciona, também, hates intermináveis pela web.


As Marvels é um filme norte-americano que serve como sequência para Capitã Marvel, lançado em 2019 e protagonizado por Brie Larson (O Quarto de Jack, Lessons in Chemistry). No novo longa, a Capitã - também conhecida como Carol Danvers (Larson) - está de volta para mais uma missão: agora, ela precisa lidar com consequências não intencionais que a levam a carregar o fardo de um universo desestabilizado. Porém, enquanto tenta resolver o problema, Denvers vai parar acidentalmente em um buraco de minhoca anômalo, que faz com que seus poderes acabem entrelaçados aos de outras duas heroínas. Envolvidas em um misterioso fenômeno que faz com que elas troquem de lugar sem entender a causa para tal, nascem As Marvels: a superfã Kamala Khan (Iman Vellani), também conhecida como Ms. Marvel, e a sobrinha afastada de Carol, capitã Monica Rambeau (Teyonah Parris), que agora trabalha como astronauta do programa S.A.B.E.R..


No filme "As Marvels", Brie Larson reprisa seu papel como Capitã Marvel na resolução de um antigo problema causado por fendas espaciais que ameaçam o universo. A trama se intensifica quando ela descobre que seus poderes se misturaram com os de outras duas heroínas, com quem ela precisa aprender a trabalhar em conjunto.


A primeira personagem que conhecemos é Kamala Khan (interpretada por Iman Vellani), uma adolescente conhecida como Miss Marvel, que estreou no Universo Cinematográfico da Marvel com sua própria série em 2022 e é a maior fã da Capitã Marvel. Logo em seguida, Monica Rambeau (interpretada por Teyonah Parris) entra em cena. Ela é a filha de Maria Rambeau (interpretada por Lashana Lynch), uma parceira importante que Carol Danvers perdeu. É relevante ressaltar que Monica e Carol não se falam há anos, e agora a cientista também possui superpoderes que adquiriu durante sua participação na série Wandavision.


O enredo é repleto de acontecimentos interessantes que explodem e surpreendem na tela, o enredo com personagens secundários, tendo apenas a capitã Marvel, como sendo uma aposta máxima para o sucesso não deu muito certo, mas não foi por falta de profissionalismo. A obra é criativa do começo ao fim e surpreende com um misto de acontecimentos inesperados que trabalham a redenção como papel de fundo. As críticas negativas não passam de fãs tristes com o que a Marvel tem se tornado com suas novas produções, mas como sabemos, todos nós teremos de nos acostumar e iniciar nossa própria era de ouro.


Confira o trailer



Crítica: Anônimo, 2021

SINOPSE
Não recomendado para menores de 18 anos

Em Anônimo, Hutch Mansell (Bob Odenkirk) é um pacato pai e marido que sempre arca com as injustiças da vida, sem revidar. Quando dois ladrões invadem sua casa, Hutch se recusa a defender a si mesmo e sua família na esperança de evitar qualquer violência, desapontando seus familiares com sua passividade. As consequências do incidente acabam despertando uma raiva latente em Hutch, desencadeando instintos adormecidos e impulsionando-o em um caminho brutal que irá trazer à tona segredos sombrios e habilidades letais.



CRÍTICA

"Anônimo" seria um forte concorrente de "John Wick"? Narrando a história de um homem quase comum, o enredo nos apresenta um assassino aposentado que decide se dedicar à família. Assim como "John Wick", ele decide abandonar a vida de crimes e seguir sua vida cuidando de sua família. Em "Anônimo", Bob Odenkirk tem sua casa invadida, assim como em "John Wick". Ele opta por não confrontar os ladrões e recebe a hostilidade de sua família em troca, uma vez que sua vida estava monótona, como mencionado no início da obra. Ele então decide abandonar a calmaria e sai em uma noite em busca de energia. Ele pede a Deus que abra portas, e a partir daí sua vida se revira completamente após agredir seis homens em um ônibus ao perceber que estes estavam se preparando para abusar sexualmente de uma passageira desacompanhada.

Um dos rapazes que fica em coma induzido é irmão de um poderoso chef da máfia russa, e todo o enredo se desenvolve em busca de vingança. O que não se espera é o envolvimento frenético do pai do protagonista nos acontecimentos, que parece apoiá-lo até o final da obra.

Como todo filme de ação, este não é diferente. A obra é repleta de uma tensão que provoca toda uma sequência de pancadaria e mortes constantes, uma receita que parece funcionar bem e talvez seja o motivo para o sucesso da franquia "John Wick". Os estúdios, após estudarem a recepção do público em enredos de ação, entenderam que há uma repulsa pela repetição de atores, o que os fez abandonar atores já conhecidos nessas histórias e investir em um novo astro na casa dos cinquenta anos. A obra recebeu 94% de aprovação no site especializado Rotten Tomatoes e uma nota de 4.7 no site brasileiro AdoroCinema.

Se levarmos o enredo em consideração, podemos inferir que a obra é magistral em diversos sentidos, não apenas pela sequência de acontecimentos minuciosamente construídos com um personagem habilidoso, forte e temido. Porém, se levarmos em consideração a previsibilidade do roteiro, entenderemos que este filme é apenas mais um entre tantos outros que descreve um assassino aposentado em busca de vingança para proteger algo ou alguém, neste caso, a própria família do protagonista. Pessoalmente, a obra é incrível do começo ao fim e cativa constantemente a atenção do telespectador.

A atuação de Bob Odenkirk é surpreendente, mostrando uma nova faceta como protagonista de filmes de ação. Sua transição do papel de um homem comum para um assassino letal e implacável é extremamente convincente. Odenkirk entrega uma atuação física impressionante, semelhante àquela de Keanu Reeves em "John Wick", e demonstra estar totalmente à vontade no papel.

A direção de Ilya Naishuller é notável, trazendo uma atmosfera sombria e repleta de tensão para o filme. As cenas de ação são coreografadas de forma impecável, com sequências explosivas e uma violência crua que prendem a atenção do espectador. O uso de técnicas de filmagem inovadoras, como a câmera em primeira pessoa durante as cenas de luta, adiciona um elemento único e imersivo à narrativa.

Além disso, o roteiro de Derek Kolstad é bem estruturado, com momentos surpreendentes e reviravoltas inesperadas. A trama é desenvolvida de forma coesa e os diálogos são bem escritos, revelando detalhes sobre o passado misterioso do protagonista e as motivações dos personagens.

No entanto, apesar de todos os pontos positivos, "Anônimo" não consegue escapar de algumas convenções do gênero de filmes de ação. A história de um assassino aposentado em busca de vingança é um tema recorrente em Hollywood, e muitos elementos do enredo são previsíveis para aqueles familiarizados com esse tipo de filme.

Apesar disso, a obra consegue se destacar e se tornar uma experiência cinematográfica emocionante e empolgante. "Anônimo" prova que é possível inovar dentro do gênero de filmes de ação, trazendo um protagonista diferenciado e uma abordagem visualmente arrojada.

No geral, "Anônimo" é uma obra que certamente encontrará seu lugar entre os fãs do gênero de filmes de ação. Com sua narrativa envolvente, atuações impressionantes e sequências de ação de tirar o fôlego, o filme é uma opção empolgante para os amantes de adrenalina no cinema. Embora não seja tão inovador quanto "John Wick", "Anônimo" merece seu próprio espaço no panteão dos filmes de ação de sucesso. Cabe a nós ressaltar que toda semelhança com o filme de Keanu Reeves é notável, por este motivo, há uma repetição frenética e constante à menção da obra.

Os 10 melhores filmes do cinema brasileiro


Os filmes brasileiros têm conquistado cada vez mais reconhecimento e prestígio tanto no Brasil quanto internacionalmente. Com histórias envolventes, atuações brilhantes e uma rica diversidade cultural, o cinema nacional tem se destacado pela sua capacidade de emocionar e provocar reflexões sobre diversos temas. Neste artigo, apresentaremos uma lista com os 10 melhores filmes brasileiros que merecem ser vistos e apreciados por todos os amantes da sétima arte. Prepare a pipoca e embarque nessa jornada cinematográfica que irá te surpreender e encantar. 


1) Cidade de Deus (2002)   [LEIA A CRÍTICA]

Baseado em fatos reais, o filme retrata a vida de diversos personagens que vivem em uma favela do Rio de Janeiro chamada Cidade de Deus. Narrado pelo personagem Buscapé, o filme aborda temas como violência, criminalidade e o sonho de escapar dessa realidade.



2) Central do Brasil (1998) [LEIA A CRÍTICA]

O filme conta a história de Dora, uma ex-professora que ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas na estação de trem Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Após o falecimento de um dos seus clientes, Dora se vê responsável por um menino órfão e juntos partem em busca do pai do garoto.



3) Tropa de Elite (2007) [LEIA A CRÍTICA]


O filme acompanha o cotidiano do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais) no combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro. O Capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura, é o protagonista que busca encarar a corrupção dentro da polícia e lidar com as injustiças sociais.



4) O Quatrilho (1995) [LEIA A CRÍTICA]


Ambientado no início do século XX, o filme narra a história de dois casais de imigrantes italianos que se veem obrigados a se casarem com pessoas que mal conhecem para manterem uma vida estável no Brasil. A trama retrata a complexidade das relações pessoais e o confronto entre os valores individuais e as tradições familiares.



5) O Auto da Compadecida (2000) [LEIA A CRÍTICA]

Baseado na peça de Ariano Suassuna, o filme é uma comédia que retrata o sertão nordestino e suas peculiaridades. As aventuras de João Grilo e Chicó, dois amigos que se envolvem em diferentes tramas, são apresentadas de forma divertida e cheia de referências à cultura popular nordestina.



6) O Pagador de Promessas (1962) [LEIA A CRÍTICA]

Filme clássico brasileiro que conta a história de Zé do Burro, um homem simples que vai até a igreja de Santa Bárbara para pagar uma promessa. No entanto, ele encontra diversas dificuldades para cumprir seu objetivo devido à burocracia da igreja e à intolerância religiosa.



7) Aquarius (2016) [LEIA A CRÍTICA]

O filme retrata a vida de Clara, uma jornalista aposentada e última moradora de um antigo prédio à beira-mar em Recife. A trama se desenvolve quando uma construtora tenta convencer Clara a vender seu apartamento, mas ela se recusa e inicia uma batalha contra a empresa.



8) O Som ao Redor (2012) [LEIA A CRÍTICA]

Ambientado em um bairro de classe média no Recife, o filme aborda as relações entre os moradores e os trabalhadores de uma empresa de segurança privada. Questões sociais, como a desigualdade e as tensões entre classes, são retratadas de forma sutil e crítica.



9) O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006) [LEIA A CRÍTICA]

Passado no ano de 1970, durante a Copa do Mundo, o filme conta a história de Mauro, um menino de 12 anos que é deixado na casa de seu avô por seus pais, que estão fugindo da repressão política no Brasil. O filme mostra a intimidade entre os moradores de um bairro de São Paulo e como a ausência dos pais afeta a vida do protagonista.



10) Que Horas Ela Volta? (2015) [LEIA A CRÍTICA]


O filme retrata a vida de Val, uma empregada doméstica que trabalha na casa de uma família rica em São Paulo. Quando sua filha Jéssica decide visitá-la após anos de separação, as relações de poder e os questionamentos sobre hierarquia social ficam evidentes. O conflito entre as classes sociais é o fio condutor da trama.



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