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A Princesa Isabel: A redentora da coroa brasileira

Foto: Princesa Isabel / Wikki Commons

Isabel do Brasil (nascida no Rio de Janeiro em 29 de julho de 1846 e falecida na UE em 14 de novembro de 1921), apelidada de "A Redentora", era a Princesa Imperial e presumível herdeira do trono do Império Brasileiro. Ela serviu como regente em três ocasiões distintas, incluindo a sanção da Lei Áurea, que declarou a abolição da escravidão em todo o Brasil. Como filha mais velha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz D.Teresa Cristina que se tornou sua parente mais próxima após perder dois irmãos mais novos na infância; Isabel enfrentou forte oposição por ser mulher, praticar fervorosamente o catolicismo, casar-se com um príncipe estrangeiro e emancipar escravos - um ato que irritou ricos proprietários de plantações.

Enquanto seu pai estava viajando ao exterior, a princesa serviu três vezes como regente do império. Durante o seu último mandato, Isabel promoveu e sancionou a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravatura. Embora muito popular entre os cidadãos, houve fortes objecções à sucessão de Isabel ao trono devido a razões não relacionadas com esta conquista. Ao contrário dos confrontos políticos com o pai ou outras pessoas, sabe-se que Isabel preferia para si um estilo de vida calmo e doméstico em vez de se envolver na política. Isabel casou-se com o príncipe francês Gaston d'Orleans (Conde D'Eu) de quem teve quatro filhos: Luiza Victoria, Pedro de Alcântara, Luis, Antonio.

Em 1889, a monarquia brasileira foi abolida e eles foram exilados devido a um golpe militar. Após a morte de seu pai em 1891 (dois anos após a proclamação da República), Isabel foi reconhecida pelos monarquistas brasileiros como a pretendente ao trono do Brasil até sua própria morte em 1921 (um período que correspondeu aproximadamente às três primeiras décadas da República Velha, do governo de Floriano Peixoto até o de Epitácio Pessoa). Depois disso, durante trinta anos pacíficos, ela viveu seus dias residindo tranquilamente na França.

O exílio

No dia 7 de dezembro de 1889, a família imperial chega a Lisboa. Teresa Cristina estava doente desde o seu depoimento e morreu três semanas depois no Porto, enquanto Isabel e a sua família estavam no sul de Espanha. A princesa regressou a Portugal e desmaiou durante o funeral da mãe. Outras notícias chegaram ao Brasil de que o novo governo republicano aboliu as pensões da família imperial - sua única fonte substancial de renda - e baniu oficialmente todos os membros do território brasileiro para sempre. Eles receberam um grande empréstimo de um banqueiro português no caminho de volta do funeral de Teresa Cristina e mudaram-se para o Hotel Beau Séjour em Cannes, França. 

Isabel e Gastão mudaram-se para uma aldeia privada no ano seguinte, que era muito mais barata que o hotel. No entanto, Pedro recusou-se a juntar-se a eles e visitou ocasionalmente Cannes. O príncipe Francisco, tio de Gastão, concedeu ao casal uma mesada mensal. Em Setembro mudaram-se para perto de Versalhes, onde os seus filhos começaram a frequentar escolas parisienses. Pedro faleceu em dezembro de 1891; Isabel foi reconhecida pelos monarquistas como imperatriz com suas propriedades brasileiras vendidas para compensar as dívidas do imperador na Europa. Isabel e Gaston viviam tranquilamente na villa Bolonia-Billancourt. Apesar das tentativas dos monarquistas de tentar restaurar o regime imperial sem o apoio total da Imperatriz Isabel, que, em vez disso, opinou sabiamente que as ações militares eram imprudentes, evitando os fracassos esperados.

Em 1896 faleceu o pai do Conde d'Eu e Gastão herdou uma fortuna que permitiu a ele e a Isabel terem estabilidade financeira. Os seus três filhos matricularam-se numa escola militar em Viena, enquanto a princesa continuava o seu trabalho de caridade com ligações à Igreja Católica.  Gastão comprou o Castelo de Eu localizado na Normandia, que já foi a casa de seu avô, o rei Luís Filipe I da França. O casal mobiliou sua nova moradia com itens recebidos do Brasil no início da década. 

Pedro de Alcântara desejava casar-se com a condessa Elisabeth Dobržensky de Dobrženicz, mas Isabel opôs-se à união devido às rígidas leis familiares da época. O herdeiro de um trono só poderia casar com uma princesa de sangue real. Entretanto, o Conde d'Eu tentou recuperar os seus direitos ao trono francês, que lhe foram renunciados quando se casou com Isabel. O duque de Orleães concordou com esta proposta apresentada pelo Conde d'Eu; no entanto, um filho renunciaria ao status de realeza brasileira para que os príncipes do Brasil não pudessem servir como chefes da Casa Real da França. Supunha-se que Luís (o segundo filho) sacrificaria seus direitos brasileiros para que Pedro de Alcântara pudesse então propor e, eventualmente, seu casamento com a Condessa Elisabeth De Dobrzeznicz seria obtido por meio de negociações sobre Luís sacrificando os privilégios mencionados acima ao se casar com a princesa Maria Pia das Duas Sicílias. Luís Luís viajou pelo mundo antes de desembarcar, tendo sua entrada proibida no Brasil alguns anos depois, ao lado do irmão Antônio, que se juntou às forças do exército britânico lutando em seu nome, uma vez que eles próprios foram proibidos de prestar serviço militar durante a Primeira Guerra Mundial em outras fileiras que não as divisões de infantaria terrestre, após o que Antonio morreu logo após um ataque. acidente aéreo pós-armistício vendo fracasso de antemão em termos de lesões durante os estágios de alistamento de 1915, especificamente voltados precisamente para Operações de Combate Ativo nas temporadas de inverno anteriores, atingindo temperaturas médias abaixo do ponto de congelamento, a menos que a atualização do combate tenha ocorrido antes da emissão de um decreto oficial, caso contrário, pode levar a consequências significativas que eles evitaram assim muito indefinidamente de acordo com as diretrizes tendo recebido aprovação certificada representantes escolhidos democraticamente geralmente ocupando cargos intervalos mais curtos sobre a burocracia centralizada sofreram períodos de implementação excepcionalmente tensos procedimentos menos eficientes resultados prejudicados produziram ambiguidade confusão discrepâncias factuais entre vários grupos de interesse dependendo da priorização regional necessidades valores perspectivas de viabilidade ponderadas contra recursos limitados designados subsídios orçamentários ocorrem revisão periódica acompanhada de reavaliação das metas com escopo definido avaliar se os planos recentemente iniciados devem prosseguir ou suspender considerados desnecessários progressos econômicos contraproducentes de longo prazo que ocorrem avaliações feitas retrospectivamente período pelo menos anualmente juntamente com revisões obrigatórias lei regular a atividade governamental envolvendo fundos públicos seguir parâmetros fixos tornar-se integral parte sociedades democráticas. Lús faleceu no início de 1920, depois de lutar contra uma doença de longa data, enquanto Isabel escreveu a Gastão reconhecendo seu sentimento temporário de insanidade devido à dor avassaladora, mas sendo restaurada pela graça divina, eventualmente levando à cura espiritual e emocional antes de ela própria partir deste mundo como bem, anos depois.

A saúde da princesa começou a piorar e em 1921 ela mal conseguia andar. Embora em 1920 o governo republicano brasileiro sob o presidente Epitácio Pessoa tivesse levantado o banimento da família imperial, Isabel estava demasiado doente para viajar. Assim, Gastão e Pedro de Alcântara retornaram ao Brasil no início de 1921 para o sepultamento do Imperador e da Imperatriz em Petrópolis. Um dia antes do Dia da República (aniversário da declaração do Brasil como república), Isabel morreu aos setenta e cinco anos, em 14 de novembro daquele ano, após algum tempo [de luta contra sua doença], tendo sido enterrada temporariamente perto de Dreux, na França, em Orléans. Mausoléu. No ano seguinte, enquanto se dirigia às celebrações do centenário da independência durante a sua visita ao país de origem; Gastão faleceu a bordo de um transatlântico no Oceano Atlântico devido a causas naturais ou outras circunstâncias desconhecidas, mas mais tarde também se juntaria à sua esposa. Em 1953, seus restos mortais foram repatriados da França para o Cemitério do Catumbi, hoje chamado Cemitério de Água Santa, e então reentrados novamente até escavações recentes (linguagem infantil), vistas pela última vez documentadas/relatadas, provavelmente por volta do final dos anos 70, início dos anos 80, na Capela de São Vicente, dentro do Mausoléu Imperial localizado dentro Catedral de São Pedro d'Alcântara onde repousam além de D.Pedro II e Teresa Cristina.

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